STF vai além do que realmente é função da
Corte julgar e acaba assumindo papéis perigosos na vida política do país
Roberta Ramos
“Um tribunal opressivo que
dita as próprias leis, muitas vezes sendo a vítima, o acusador, o investigador
e o julgador ao mesmo tempo.” É assim que Ana Paula Henkel descreve as câmaras
de estrela, invenção do rei britânico Henrique VII, mas que acabou desvirtuada
pela ambição do Judiciário durante a Idade Média. E é com elas que a colunista
de Oeste compara o Supremo Tribunal Federal, que a cada dia
exacerba mais e mais sua função no país.
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Câmara estrela inglesa:
inspiração para o STF? Foto: John Cassel
|
Leia o texto
completo: “O gabinete da censura”
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