sábado, 6 de março de 2021

Bill Gates: filantropo ou oportunista?

Cristina Miranda


Bill Gates, o fundador da Microsoft, não é médico, nem epidemiologista, nem cientista, nem sequer investigador em uma única área da saúde pública, mas é ele que a comanda a nível mundial. Dizem que agora é filantropo. Mas será mesmo?

O que aqui apresento é uma investigação que levanta questões pertinentes, fundamentado com factos, documentos e declarações do próprio Bill Gates. Escusam de vir com a lenga lenga do costume de que se trata de uma “teoria da conspiração”. Isto é tudo menos teoria. Se a verdade o incomoda, não prossiga com a leitura. Se pelo contrário é daqueles que não se contentam com as narrativas oficiais, aqui vai:

Qual é a origem da sua fortuna?

Segundo reza a estória, Bill Gates terá construído o seu império a partir da sua garagem e terá sido o “criador” do sistema operativo Windows. Mas a realidade é outra: ele comprou um sistema operativo existente da SEATTLE COMPUTER PRODUCTS, que modificou e depois licenciou. Contudo, isso não o impediu de receber todos os créditos pela “invenção” (veja aqui). Neto de magnatas banqueiros e filho de William Gates Senior – um proeminente advogado e lobista político -, Bill, que largou a faculdade para criar a Microsoft, aprendeu com a ajuda do pai os meandros da lei e política onde passou a movimentar-se. Porém, as estratégias de Bill ficaram debaixo de fogo quando em 1998, o Departamento de Justiça, processou a Microsoft por violações da lei concorrencial. Durante o julgamento de 18 meses, a Microsoft foi acusada de envolvimento em práticas de concorrência desleal projectadas para manter o monopólio dos sistemas operativos dos computadores pessoais (veja aqui).

Como se tornou filantropo?

Num volte-face para ofuscar a publicidade negativa (veja aqui) e limpar a imagem pública, Bill investiu 100 milhões de dólares para criar uma Fundação – Fundação Bill e Melinda Gates. Assim, de um dia para outro, Gates passou de “vilão” monopolizador de software, para o filantropo mais generoso do mundo, seguindo o exemplo de Rockefeller, que criou fundações privadas que se interligavam com os seus interesses comerciais. Aplaudido como um herói por doar 35.8 biliões de dólares da Microsoft para financiar o seu programa – “Decade of Vaccines” -, Gates viu duplicar a sua fortuna que passou de 54 biliões para 103,1 biliões. Nada mau para um “filantropo”, certo?

Foi dito por Gates que o objectivo deste investimento em vacinas, era desenvolver os países do 3º mundo, afirmando que só investindo em saúde, isso se tornaria possível. Ora, não seria mais lógico, para um filantropo, investir em projectos de combate à fome, para água potável canalizada, para saneamento básico, infraestruras, vias de comunicação, educação, modernização da agricultura, redes de saúde pública? Quem não se lembra de como o Estado Novo desenvolveu as nossas ex-colónias transformando-as em autênticas “joias africanas”? Foi com vacinas que Salazar que deu qualidade de vida às populações em Africa?

E pergunto: se as vacinas, cujos estudos de investigação e produção já são financiados pelos governos, não pudessem ser revendidas com lucro, Gates continuaria a investir nelas? Se só se preocupa em doar com vista a obter grande retorno financeiro, isso é filantropia?

Por outro lado, a Fundação de Gates não está estruturada como uma instituição de caridade. Na verdade tem 2 estruturas: a Bill e Melinda Gates Fundation – que distribui dinheiro em doações -, e outra separada desta, a Bill e Melinda Gates Foundation Trust – que gerencia os activos dessas doações. Como já foi observado muitas vezes no passado, os subsídios dados pela fundação muitas vezes beneficiam directamente o valor dos activos do fundo. Exactamente como Rockefeller.

Como monopolizou a saúde pública mundial?

Comprando boa publicidade doando milhões por ano aos media para promover o seu programa de vacinação. Gates patrocina:

·         The Guardian‘s Global Development website;  

·         a cobertura global de saúde da NPR; o Our World in Data website;  

·         BBC Media Action;

·         a própria   BBC ;

·         cobertura mundial de saúde na ABC News.

Quando a NewsHour, que acabara de receber 3.5 milhões de Gate, foi questionada sobre o conflito de interesses que isso representa, o director de comunicação da estação, Rob Flynn, respondeu:

"Em alguns aspectos, acho que você pode dizer que não há muitas coisas que você poderia tocar na saúde global hoje em dia que não teriam algum tipo de tentáculo de Gates".

Ora, por falar em tentáculos, estes estendem-se à OMS onde a fundação de Gates é só o 2º maior financiador logo a seguir ao governo dos EUA. O Director Geral Tedros Adhanom Ghebreyesus, sem qualquer formação em medicina, tem no currículo, como ex-ministro da saúde da Etiópia, graves acusações de ter encoberto surtos de cólera durante o seu mandato. Mas, apesar disso, antes de se juntar à OMS, foi presidente do Global Fund to Fight AIDS, Tuberculosis and Malaria; da Gavi – Vaccine Alliance (uma parceria publico-privada global que reúne patrocinadores estatais e grandes companhias farmacêuticas cujos objectivos incluem a criação de um mercado de saúde global para vacinas e outros produtos de imunização), e fez parte do Conselho da Stop TB Partnership – todas co-fundadas por Gates.

Mas a influência tentacular de Gates vai muito além da OMS. A sua fundação é também co-fundadora da Global Financing Faciliy for Women, Children and Adolescents; Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI) e foi financiadora de todas as grandes iniciativas de saúde global das últimas 2 décadas. Ah! espera! Já me esquecia: Gates também é financiador do CDC.

Ao financiar todas as grandes iniciativas de saúde existentes no Mundo, em biliões de dólares, nenhum homem tem mais poder do que Gates para direccionar as prioridades das pesquisas e até mesmo determinar quais as formas de intervenção médica a usar para tratar várias doenças.

Um dos alertas veio do Dr. Arata Kochi do departamento de investigação da malária da OMS que num memorando denunciava a influencia de Gates sobre os cientistas que lideravam as pesquisas mundiais da malária, referindo que estavam presos num cartel onde os debates sobre as melhores formas de tratar e combater a malaria, eram silenciados, priorizando apenas os métodos que dependiam de novas tecnologias ou desenvolvimento de novos medicamentos.

Por isso, é sem surpresa que constatamos que, por detrás dos 250 milhões da Fundação Gates prometidos para o combate do novo corona, todos os cenários da pandemia actual envolvem organizações, grupos e indivíduos com ligações directas aos financiamentos de Gates.

Mas a rede tentacular não se fica por aqui: todos os governos que impuseram os lockdowns e regras restritivas severas, foram a reboque de uma previsão alarmista de 2 grupos de pesquisadores: o primeiro, o Imperial College COVID19 team Research, lançou um relatório onde previa 500 000 mortes no RU e 2.2 milhões nos EUA; o segundo grupo, Institute for Health Metrics and Evaluation ( IHME) ajudou a fornecer dados que corroborassem as estimativas iniciais. Ora adivinhe quem os financiou? Sim, Gates, com 79 milhões de dolares para o Imperial College e 279 milhões para o IHME.

Mas há mais. Anthony Fauci também está intimamente ligado a Gates. Em 2010, fez parte do conselho de administração do projecto “Decade of Vaccines” (fundado por Gates) para implementar um plano de vacinação global, projecto esse, para o qual Gates doou 10 biliões de dólares. Depois, em 2019, a Fundação BMGates anunciou uma doação de 100 milhões ao National Institute os Health para ajudar noutros programas, tais como, o programa de pesquisa sobre HIV, de Fauci, no National Institute of Allergy and Infectious Diseases. Ainda durante esse ano, Gates, em parceria com o World Economic Forum e o Instituto Johns Hopkins, patrocinou o Evento 201, um suposto exercício sobre o impacto social e económico de uma pandemia.

Assim, Gates formou parcerias internacionais que buscam agendas globais para assegurar a criação de grandes mercados de saúde para os fabricantes de vacinas do Big Pharma. E agora, como podemos constatar neste momento, as suas decisões estão a determinar a resposta ao novo corona. Como pode um simples criador de software, sem qualquer formação médica ou científica, e sem sequer ter sido eleito para tal, deter o monopólio e controlo absoluto da saúde pública mundial? Isto é no mínimo assustador.

Vou relembrar que ele tentou o monopólio do software com a Microsoft e repetiu a mesma fórmula na área da saúde. Porque ele, à imagem de Rockefeller (cujos passos lhe seguiu), sabe que quem tem poder económico é quem manda, e quem manda, controla. São estes “Senhores do Mundo” que comandam os nossos destinos, e não os governos eleitos de cada nação.

Quais são as suas motivações?

Por esta altura já não restam dúvidas que é a vacinação em massa, seguida do passaporte digital e o controlo populacional. Tudo isto pela nossa saúde? Pelo bem do Planeta? Não.

1- A vacinação em massa: Bill repetiu incessantemente nos media (que ele financia), que não haveria novo normal sem a vacina contra o novo vírus e que seria possível obtê-la em 18 meses (versão repetida ad nauseum por chefes de governo, dos organismos de saúde em todos os meios de comunicação). Isto não é normal quando a própria comunidade científica admitiu que a vacina para o SARS-cov-2 podia não ser eficaz dado à dificuldade para se desenvolver qualquer tipo de imunização aos anteriores coronavírus, tais como, SARS ou MERS.

Infelizmente, mesmo com urgência, seriam necessários anos para conceber uma vacina segura e eficaz. Mas mesmo sendo possível, sérias preocupações se levantam quanto à segurança na concepção, testagem e administração dessa vacina ao mundo inteiro em tão pouco tempo. Até proponentes da vacina se mostraram preocupados com esta pressa em vacinar biliões de pessoas com uma vacina experimental, com riscos subjacentes de que ninguém fala (veja aqui) e (aqui). Um deles é a “intensificação da doença” pois é sabido, por mais de uma década, que a vacinação contra certos tipos de infecções virais, incluindo os coronavírus, na verdade aumenta a susceptibilidade à infecção viral ou até causa infecções em pessoas saudáveis. Isto não é mera especulação. Investigadores que tentaram criar uma vacina para o SARS descobriram que a vacina tornava as cobaias mais susceptiveis à doença. A insistência em desenvolver uma vacina em 18 meses, levou investigadores a serem pressionados a usarem novos métodos, que não foram ainda testados, para criar uma imunização, e que inclui DNA e mRNA. (veja aqui)

Esta aceleração do processo, sem uma testagem segura e eficaz, é a mais perigosa experiência jamais vista em toda a História da Humanidade. (veja aqui) e (aqui)

O próprio Gates tem consciência desses riscos mas as suas preocupações não são com as vidas humanas, que podem ficar irrevogavelmente comprometidas por via das vacinas, mas sim, garantir a isenção de responsabilidade das farmacêuticas e investigadores em relação a esses riscos (veja aqui). Curiosamente, a 17 de Março 2020, o Department of Health and Human Services declarou que todo os agentes no processo de concepção, distribuição e implementação de programas de qualquer vacina usada para o tratamento do novo vírus, ficariam isentos de responsabilidades. Mas, (pasme-se) com efeitos retroactivos até 4 de fevereiro 2020, precisamente um dia antes de Gates ter anunciado uma doação de 100 milhões para ajuda ao desenvolvimento de uma vacina para o novo corona. Ele há cada “coincidência”…

Outra curiosidade é o facto do programa “Decade of Vacines”, – que arrancou com a doação de 3.6 milhões para o estudo da vacina para HPV na India – ter violado os direitos humanos de consentimento e falta de informação sobre os resultados adversos da vacina e ter causado a morte de 7 meninas. Uma investigação no parlamento indiano concluiu que o “Program for Appropriate Technology in Health (PATH)”, também financiado por Gates, estava envolvido num esquema para implementar um mercado de saúde para a GlaxoSmithKline and Merck – os fabricantes das vacinas Gardasil and Cervarix que foram “generosamente doadas” para esta experiência. Ou seja, estavam a usar cobaias humanas.

2- O passaporte digital: A Fundação de Gates está ligada ao Digital Identity Alliance ID2020 através da GAVI. Esta organização juntou, na sua fundação, a Microsoft, a Gavi e outros parceiros corporativos (Fundação Rockefeller, Accenture, IDEO Org.) na criação de um sistema de identificação digital global. Isto levou a GAVI a concentrar-se cada vez mais em vincular a vacina aos registos de saúde e aos bancos de dados de identificação biométrica. O próprio Gates tem sido um defensor do sistema indiano “Aadhaar” (veja aqui), um projecto ambicioso que pretende inscrever um bilião de cidadãos indianos no maior banco de dados biométrico jamais concebido. Por detrás desta tecnologia está a empresa IDEMIA ligada à CHINA e que recebe financiamento de Gates.

Entretanto, Gates, co-fundou a “Better Than Cash Alliance”, um consórcio de organizações governamentais e não governamentais para a criação de uma infraestrutura de pagamento digital ligada à identidade biométrica, que será usada para rastrear, catalogar e controlar cada movimento, cada transação e cada interação de cada cidadão. O governo indiano com o seu sistema “Aadhaar” já está a cruzar dados de cidadãos que permitem verificar até a mudança de cidade, a compra de propriedade e monotorizar movimentos. E quem está a financiar o projecto que permite isso e muito mais? Gates, com o “Earth Now” que vai monotorizar em tempo real qualquer lugar na Terra . Será este um projecto de inclusão (como o estão a impingir) ou, pelo contrário, de exclusão?

Se chegou até aqui na leitura, facilmente conseguirá perceber que nenhuma destas iniciativas são por mero acaso. Estão todas a ser anunciadas como necessárias para o “novo normal”, amplamente discutido no Fórum Económico Mundial – o “Great Reset” (que até há bem pouco tempo era chamado de teoria da conspiração) onde Gates referiu que a vida só voltaria ao normal, “pós-novocorona”, com um passaporte digital biométrico.

3- Controlo populacional: Gates não esconde que a meta em investir em vacinas é para conter o crescimento da população ao proporcionar “melhor” saúde. Ora, melhor saúde, diminuindo as mortes por falta de vacinas, faz diminuir a população? Eles dizem que sim (veja aqui). Mas para isso não seria mais lógico através de programas de controlo de natalidade? Se olharmos para a esterilização através de vacina, sem consentimento, nem conhecimento do indivíduo, que não é teoria da conspiração mas sim, um facto, já percebemos melhor (veja aqui). Ora, falta só dizer que pesquisadores da Fundação Rockefeller (que tem parceria com Gates nesta agenda), como é o caso de William Welch, sentaram-se no conselho da Eugenics Record Ofice.

Mais curiosidades: em 1920 o bisavô de Gates, William H. Gates fez parte da lista de membros da Sociedade Americana de Eugenia; seu pai, William H. Gates II fez parte das chefias da Planned Parenthood ; Gates quis saber sobre o QI das namoradas antes de iniciar relação; Bill Gates, coorganizou uma reunião sobre a redução da população com David Rockefeller, em 2009, cuja fundação financiou a Eugenics Record Ofice.

Numa entrevista Gates chegou a ser controverso ao questionar sobre se devemos trocar as prestações de cuidados de saúde aos idosos num hospital, por ajudas a professores universitários em risco de perder emprego. (veja aqui)

E depois há a ligação a Epstein… Apesar de Gates ter tentado relativizar o caso, foi desmentido pelo The New York Times. Fora ainda relatado que Epstein esperava espalhar o seu DNA na raça humana. O seu interesse pela genética levou-o a patrocinar vários cientistas entre os quais, George Church, que fora membro da Sociedade Americana de Eugenia.

Caso para perguntar: o que escondem estes magnatas com esta agenda?

Por que agora o clima?

Gates é o novo Al Gore. Lembram-se das previsões apocalípticas de que em 2013 os polos estariam sem gelo e os oceanos teriam engolido as cidades costeiras, entre outras catástrofes? Bem, Gates, que por certo reparou – como todos nós – o quanto Al Gore enriqueceu com esta agenda do aquecimento global antropogénico, não quis deixar de agarrar mais esta oportunidade. A reboque de uma agenda que se tem visto aflita por vingar (pois a mãe natureza ainda não parou de lhes boicotar os planos), Gates aposta tudo para lhe dar novo alento: patrocina um projecto (de genocídio global) de perturbação controlada da estratosfera com vista a bloquear o Sol para controlar o aquecimento global. No entanto, está tão “assustado” com as mudanças climáticas, que tal como Al Gore, tem uma a mansão bilionária à beira mar e outra junto a um rio e a sua pegada ecológica é assombrosa (veja aqui). Hipocrisia? Oportunismo? As duas.

O mais anedótico é quando, a propósito da catástrofe energética que se vive no Texas, Gates ter dito que o futuro é a energia nuclear. Exactamente o contrário do apregoado quando nos quiseram impor as energias verdes.

Outra agenda de Bill parece ser a Agenda2030 (veja aqui) tendo-se tornado o maior detentor de terras nos EUA. Porque quer, também aqui, um monopólio? É só somar dois mais dois. Pense.

Em conclusão, parece óbvio que a “filantropia” de Gates, se resume a controlo: da nossa saúde pública, das nossas identidades, das nossas transacções, dos nossos corpos. Controlo sobre todos os aspectos das nossas vidas diárias, desde onde vamos, com quem nos encontramos, o que compramos e o que fazemos. E assim, com o Mundo nas mãos, ter o poder absoluto de decidir o que fazer com ele.

Título, Imagem e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias, 4-3-2021

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