Cristina Miranda
O que aqui apresento é uma
investigação que levanta questões pertinentes,
fundamentado com factos, documentos e declarações do próprio Bill Gates.
Escusam de vir com a lenga lenga do costume de que se trata de uma “teoria da
conspiração”. Isto é tudo menos teoria. Se a verdade o incomoda,
não prossiga com a leitura. Se pelo contrário é daqueles que não se contentam
com as narrativas oficiais, aqui vai:
Qual é a origem
da sua fortuna?
Segundo reza a estória, Bill
Gates terá construído o seu império a partir da sua garagem e terá sido o
“criador” do sistema operativo Windows. Mas a realidade é outra: ele comprou
um sistema operativo existente da SEATTLE COMPUTER PRODUCTS, que modificou
e depois licenciou. Contudo, isso não o impediu de receber todos os
créditos pela “invenção” (veja
aqui). Neto de magnatas banqueiros e filho de William Gates Senior – um
proeminente advogado e lobista político -, Bill, que largou a faculdade para
criar a Microsoft, aprendeu com a ajuda do pai os meandros da lei e política
onde passou a movimentar-se. Porém, as estratégias de Bill ficaram debaixo de
fogo quando em 1998, o Departamento de Justiça, processou a Microsoft por
violações da lei concorrencial. Durante o julgamento de 18 meses, a Microsoft
foi acusada de envolvimento em práticas de concorrência desleal projectadas
para manter o monopólio dos sistemas operativos dos computadores pessoais (veja aqui).
Como se tornou filantropo?
Num volte-face para ofuscar a
publicidade negativa (veja
aqui) e limpar a imagem pública, Bill investiu 100 milhões de
dólares para criar uma Fundação – Fundação Bill e Melinda Gates.
Assim, de um dia para outro, Gates passou de “vilão” monopolizador de software,
para o filantropo mais generoso do mundo, seguindo o exemplo de Rockefeller,
que criou fundações privadas que se interligavam com os seus interesses
comerciais. Aplaudido como um herói por doar 35.8 biliões de dólares da
Microsoft para financiar o seu programa – “Decade of Vaccines” -, Gates
viu duplicar a sua fortuna que passou de 54 biliões para 103,1
biliões. Nada mau para um “filantropo”, certo?
Foi dito por Gates que o objectivo deste investimento em vacinas, era desenvolver os países do 3º mundo, afirmando que só investindo em saúde, isso se tornaria possível. Ora, não seria mais lógico, para um filantropo, investir em projectos de combate à fome, para água potável canalizada, para saneamento básico, infraestruras, vias de comunicação, educação, modernização da agricultura, redes de saúde pública? Quem não se lembra de como o Estado Novo desenvolveu as nossas ex-colónias transformando-as em autênticas “joias africanas”? Foi com vacinas que Salazar que deu qualidade de vida às populações em Africa?
E pergunto: se as vacinas,
cujos estudos de investigação e produção já são financiados pelos governos,
não pudessem ser revendidas com
lucro, Gates continuaria a investir nelas? Se só se preocupa em
doar com vista a obter grande retorno financeiro, isso é filantropia?
Por outro lado, a Fundação de
Gates não está estruturada como uma instituição de caridade. Na verdade tem 2
estruturas: a Bill e Melinda Gates Fundation – que distribui dinheiro em
doações -, e outra separada desta, a Bill
e Melinda Gates Foundation Trust – que gerencia os activos dessas
doações. Como já foi observado
muitas vezes no passado, os subsídios dados pela fundação muitas
vezes beneficiam directamente o valor dos activos do fundo.
Exactamente como Rockefeller.
Como monopolizou a saúde
pública mundial?
Comprando boa
publicidade doando milhões por ano aos media para promover o
seu programa de vacinação. Gates patrocina:
·
o The Guardian‘s Global Development website;
·
a cobertura global de saúde da NPR; o Our World in
Data website;
·
a própria BBC ;
·
cobertura mundial de saúde na ABC News.
Quando a NewsHour, que acabara
de receber
3.5 milhões de Gate, foi questionada sobre o conflito de
interesses que isso representa, o director de comunicação da estação, Rob
Flynn, respondeu:
"Em alguns aspectos, acho que você
pode dizer que não há muitas coisas que você poderia tocar na saúde global hoje
em dia que não teriam algum tipo de tentáculo de Gates".
Ora, por falar em tentáculos,
estes estendem-se à OMS onde a fundação de Gates é só o 2º
maior financiador logo a seguir ao governo dos EUA. O Director Geral
Tedros Adhanom Ghebreyesus, sem qualquer formação em medicina, tem no
currículo, como ex-ministro da saúde da Etiópia, graves acusações de ter encoberto
surtos de cólera durante o seu mandato. Mas, apesar disso, antes de se juntar à
OMS, foi presidente do Global Fund to Fight AIDS, Tuberculosis and Malaria; da
Gavi – Vaccine Alliance (uma parceria publico-privada global que reúne
patrocinadores estatais e grandes companhias farmacêuticas cujos objectivos incluem
a criação de um mercado de saúde global para vacinas e outros produtos de
imunização), e fez parte do Conselho da Stop TB Partnership – todas co-fundadas
por Gates.
Mas a influência tentacular de
Gates vai muito além da OMS. A sua fundação é também co-fundadora da Global
Financing Faciliy for Women, Children and Adolescents; Coalition for Epidemic
Preparedness Innovations (CEPI) e foi financiadora de todas as grandes iniciativas
de saúde global das últimas 2 décadas. Ah! espera! Já me esquecia: Gates também
é financiador
do CDC.
Ao financiar todas as
grandes iniciativas de saúde existentes no Mundo, em biliões de dólares, nenhum
homem tem mais poder do que Gates para direccionar as prioridades das
pesquisas e até mesmo determinar quais as formas de intervenção médica a usar
para tratar várias doenças.
Um dos alertas veio do Dr.
Arata Kochi do departamento de investigação da malária da OMS que num memorando denunciava a influencia
de Gates sobre os cientistas que lideravam as pesquisas mundiais da
malária, referindo que estavam presos num cartel onde os debates sobre as
melhores formas de tratar e combater a malaria, eram silenciados, priorizando
apenas os métodos que dependiam de novas tecnologias ou desenvolvimento de
novos medicamentos.
Por isso, é sem surpresa que
constatamos que, por detrás dos 250
milhões da Fundação Gates prometidos para o combate do novo
corona, todos os cenários da pandemia actual envolvem
organizações, grupos e indivíduos com ligações directas aos
financiamentos de Gates.
Mas a rede tentacular não se
fica por aqui: todos os governos que impuseram os lockdowns e regras
restritivas severas, foram a reboque de uma previsão
alarmista de 2 grupos de pesquisadores: o primeiro, o Imperial
College COVID19 team Research, lançou um relatório onde
previa 500 000 mortes no RU e 2.2 milhões nos EUA; o segundo grupo, Institute
for Health Metrics and Evaluation ( IHME) ajudou
a fornecer dados que corroborassem as estimativas
iniciais. Ora adivinhe quem os financiou? Sim, Gates, com 79
milhões de dolares para o Imperial College e 279 milhões para
o IHME.
Mas há mais. Anthony Fauci
também está intimamente ligado a Gates. Em 2010, fez parte do conselho
de administração do projecto “Decade
of Vaccines” (fundado por Gates) para implementar um plano de
vacinação global, projecto esse, para o qual Gates doou 10 biliões de
dólares. Depois, em 2019, a Fundação BMGates anunciou uma doação
de 100 milhões ao National Institute os Health para ajudar noutros
programas, tais como, o programa de pesquisa sobre HIV, de Fauci, no
National Institute of Allergy and Infectious Diseases. Ainda durante esse
ano, Gates, em parceria com o World Economic Forum e o Instituto Johns Hopkins,
patrocinou o Evento
201, um suposto exercício sobre o impacto social e económico de
uma pandemia.
Assim, Gates formou parcerias
internacionais que buscam agendas globais para assegurar a criação
de grandes mercados de saúde para os fabricantes de vacinas do
Big Pharma. E agora, como podemos constatar neste momento, as suas
decisões estão a determinar a resposta ao novo corona. Como pode um
simples criador de software, sem qualquer formação médica ou científica, e sem
sequer ter sido eleito para tal, deter o monopólio e controlo absoluto da
saúde pública mundial? Isto é no mínimo assustador.
Vou relembrar que ele tentou o
monopólio do software com a Microsoft e repetiu a mesma fórmula na área da
saúde. Porque ele, à imagem de Rockefeller (cujos passos lhe seguiu), sabe que
quem tem poder económico é quem manda, e quem manda, controla. São
estes “Senhores do Mundo” que comandam os nossos destinos, e não os governos
eleitos de cada nação.
Quais são as suas
motivações?
Por esta altura já não restam
dúvidas que é a vacinação em massa, seguida do passaporte
digital e o controlo populacional. Tudo isto pela nossa
saúde? Pelo bem do Planeta? Não.
1- A vacinação em
massa: Bill repetiu incessantemente nos media (que ele financia), que não
haveria novo normal sem a vacina contra o novo vírus e que seria possível
obtê-la em 18 meses (versão repetida ad nauseum por chefes de governo, dos
organismos de saúde em todos os meios de comunicação). Isto não é normal quando a
própria comunidade científica admitiu que a vacina para o
SARS-cov-2 podia
não ser eficaz dado à dificuldade para se desenvolver qualquer
tipo de imunização aos anteriores coronavírus, tais como, SARS ou MERS.
Infelizmente, mesmo com
urgência, seriam necessários anos para conceber uma vacina
segura e eficaz. Mas mesmo sendo possível, sérias preocupações se
levantam quanto à segurança na concepção, testagem e administração dessa
vacina ao mundo inteiro em tão pouco tempo. Até proponentes da
vacina se mostraram
preocupados com esta pressa em vacinar biliões de pessoas com
uma vacina experimental, com riscos subjacentes de que ninguém fala
(veja
aqui) e (aqui).
Um deles é a “intensificação da doença” pois é sabido, por mais de uma década,
que a vacinação contra certos tipos de infecções virais, incluindo os
coronavírus, na verdade aumenta
a susceptibilidade à infecção viral ou até causa infecções em
pessoas saudáveis. Isto não é mera especulação. Investigadores que tentaram
criar uma vacina para o SARS descobriram que a vacina tornava as cobaias mais
susceptiveis à doença. A insistência em desenvolver uma vacina em 18
meses, levou investigadores a serem pressionados a usarem novos métodos, que
não foram ainda testados, para criar uma imunização, e que inclui DNA e
mRNA. (veja
aqui)
Esta aceleração do
processo, sem uma testagem segura e eficaz, é a mais perigosa experiência
jamais vista em toda a História da Humanidade. (veja
aqui) e (aqui)
O próprio Gates tem
consciência desses riscos mas as suas preocupações não são com as vidas
humanas, que podem ficar irrevogavelmente comprometidas por via das vacinas,
mas sim, garantir a isenção de responsabilidade das
farmacêuticas e investigadores em relação a esses riscos (veja
aqui). Curiosamente, a 17 de Março 2020, o Department of Health and
Human Services declarou que
todo os agentes no processo de concepção, distribuição e implementação de
programas de qualquer vacina usada para o tratamento do novo vírus, ficariam
isentos de responsabilidades. Mas, (pasme-se) com efeitos retroactivos
até 4 de fevereiro 2020, precisamente um dia antes de Gates ter
anunciado uma doação de 100 milhões para ajuda ao desenvolvimento de
uma vacina para o novo corona. Ele há cada “coincidência”…
Outra curiosidade é o facto do
programa “Decade of Vacines”, – que arrancou com a doação de 3.6 milhões para o
estudo da vacina para HPV na India – ter violado os direitos humanos de
consentimento e falta de informação sobre os resultados adversos da vacina e
ter causado a morte de 7 meninas. Uma investigação no
parlamento indiano concluiu que
o “Program for Appropriate Technology in Health (PATH)”, também financiado por
Gates, estava envolvido num esquema para implementar um mercado de
saúde para a GlaxoSmithKline and Merck – os fabricantes das vacinas
Gardasil and Cervarix que foram “generosamente doadas” para esta experiência.
Ou seja, estavam a usar cobaias humanas.
2- O passaporte
digital: A Fundação de Gates está ligada ao Digital Identity
Alliance ID2020 através da GAVI. Esta organização juntou, na sua fundação, a Microsoft, a Gavi e outros
parceiros corporativos (Fundação Rockefeller, Accenture, IDEO
Org.) na criação de um sistema de identificação digital global. Isto
levou a
GAVI a concentrar-se cada vez mais em vincular a vacina aos
registos de saúde e aos bancos de dados de identificação biométrica. O próprio
Gates tem sido um defensor do sistema indiano “Aadhaar” (veja
aqui), um projecto ambicioso que pretende inscrever um bilião de
cidadãos indianos no maior banco de dados biométrico jamais concebido. Por
detrás desta tecnologia está a empresa IDEMIA ligada à CHINA e que recebe
financiamento de Gates.
Entretanto, Gates, co-fundou
a “Better Than Cash Alliance”, um consórcio de organizações governamentais
e não governamentais para a criação de uma infraestrutura de pagamento
digital ligada à identidade biométrica, que será usada para
rastrear, catalogar e
controlar cada movimento, cada transação e cada interação
de cada cidadão. O governo indiano com o seu sistema “Aadhaar” já
está a cruzar dados de cidadãos que permitem verificar até a mudança de cidade,
a compra de propriedade e monotorizar movimentos. E quem está a financiar o
projecto que permite isso e muito mais? Gates, com o “Earth
Now” que vai monotorizar em tempo real qualquer lugar na Terra .
Será este um projecto de inclusão (como o estão a impingir) ou, pelo contrário,
de exclusão?
Se chegou até aqui na leitura,
facilmente conseguirá perceber que nenhuma destas iniciativas são por mero
acaso. Estão todas a ser anunciadas como necessárias para o “novo
normal”, amplamente discutido no Fórum Económico Mundial – o “Great Reset”
(que até há bem pouco tempo era chamado de teoria da conspiração) onde Gates
referiu que a vida só voltaria ao normal, “pós-novocorona”, com
um passaporte
digital biométrico.
3- Controlo
populacional: Gates não esconde que a meta em investir em vacinas é para
conter o crescimento da população ao proporcionar “melhor” saúde. Ora, melhor
saúde, diminuindo as mortes por falta de vacinas, faz diminuir a população?
Eles dizem que sim (veja
aqui). Mas para isso não seria mais lógico através de programas
de controlo de natalidade? Se olharmos para a esterilização através
de vacina, sem consentimento, nem conhecimento do indivíduo, que não é
teoria da conspiração mas sim, um facto, já percebemos melhor (veja
aqui). Ora, falta só dizer que pesquisadores da Fundação Rockefeller
(que tem parceria com Gates nesta agenda), como é o caso de William Welch,
sentaram-se no conselho da Eugenics Record Ofice.
Mais curiosidades: em 1920 o
bisavô de Gates, William H. Gates fez parte da lista
de membros da Sociedade Americana de Eugenia; seu pai, William H.
Gates II fez
parte das chefias da Planned Parenthood ; Gates quis
saber sobre o QI das namoradas antes de iniciar relação; Bill
Gates, coorganizou uma reunião sobre a redução da população com David
Rockefeller, em 2009, cuja fundação financiou a Eugenics Record Ofice.
Numa entrevista Gates chegou a
ser controverso ao questionar sobre se devemos trocar as prestações de cuidados
de saúde aos idosos num hospital, por ajudas a professores universitários em
risco de perder emprego. (veja
aqui)
E depois há a ligação a
Epstein… Apesar de Gates ter tentado relativizar o caso, foi desmentido
pelo The New York Times.
Fora ainda relatado que Epstein esperava espalhar
o seu DNA na raça humana. O seu interesse pela genética levou-o a
patrocinar vários cientistas entre os quais, George Church, que fora membro da
Sociedade Americana de Eugenia.
Caso para perguntar: o que
escondem estes magnatas com esta agenda?
Por que agora o clima?
Gates é o novo Al Gore.
Lembram-se das previsões apocalípticas de que em 2013 os polos
estariam sem gelo e os oceanos teriam engolido as cidades costeiras, entre
outras catástrofes? Bem, Gates, que por certo reparou – como todos nós – o
quanto Al Gore enriqueceu com esta agenda do aquecimento global
antropogénico, não quis deixar de agarrar mais esta oportunidade. A reboque de
uma agenda que se tem visto aflita por vingar (pois a mãe natureza ainda não
parou de lhes boicotar os planos), Gates aposta tudo para lhe dar novo alento:
patrocina um projecto (de genocídio global) de perturbação controlada da
estratosfera com vista a bloquear
o Sol para controlar o aquecimento global. No entanto, está tão
“assustado” com as mudanças climáticas, que tal como Al Gore, tem uma a mansão
bilionária à beira
mar e outra junto
a um rio e a sua pegada ecológica é assombrosa (veja
aqui). Hipocrisia? Oportunismo? As duas.
O mais anedótico é quando, a
propósito da catástrofe energética que se vive no Texas, Gates ter dito que o
futuro é a energia
nuclear. Exactamente o contrário do apregoado quando nos quiseram impor
as energias verdes.
Outra agenda de Bill parece
ser a Agenda2030 (veja
aqui) tendo-se tornado o maior detentor de terras nos EUA. Porque quer,
também aqui, um monopólio? É só somar dois mais dois. Pense.
Em conclusão, parece óbvio que
a “filantropia” de Gates, se resume a controlo: da nossa saúde pública, das
nossas identidades, das nossas transacções, dos nossos corpos. Controlo sobre
todos os aspectos das nossas vidas diárias, desde onde vamos, com quem nos
encontramos, o que compramos e o que fazemos. E assim, com o Mundo nas mãos,
ter o poder absoluto de decidir o que fazer com ele.
Título, Imagem e Texto: Cristina
Miranda, Blasfémias,
4-3-2021
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