O país passa por uma prolongada crise financeira e social
“Minha renda não é mais
suficiente”, disse Sergio Omar, à Reuters. Ele passa 12 horas por dia
vasculhando montanhas de lixo de um aterro sanitário em Lujan, a 65 quilômetros
da capital Buenos Aires, em busca de papelão, plástico e metal para vender.
Omar afirmou que um número
crescente de trabalhadores informais vai ao depósito de lixo para encontrar
qualquer item que possam vender na luta pela sobrevivência.
Foto: Agustin Marcarian/Reuters |
Os níveis de pobreza foram
superiores a 36% no primeiro semestre de 2022 e a pobreza extrema, indivíduos
com renda mensal de até oitenta e nove reais, subiu para 8,8%, cerca de 2,6
milhões de pessoas.
Título e Texto: Redação,
Revista
Oeste, 13-10-2022, 18h20
Logo, todos nós (brasileiros espertos), também estaremos à cata de lixões para buscarmos a nossa sobrevivência. Seremos um povo (ovo) unido, feito os frequentadores da Cracolândia paulista. Alias os futuros lixões serão como abas ou válvulas de escape e de sobrevivência para todos nós que ainda não aprendemos a voltar, perdão, a votar. Somos tão imbecis que confundimos a Urna de violação com a Urina de um mijacão.
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza, de Belo Horizonte, nas Minas Gerais.