Valmir
Fonseca Azevedo Pereira
Em recente texto, aventamos a
hipótese de que inflama a mente da esquerda nacional um virulento revanchismo ou vendeta contra a Nação
brasileira.
Esta acusação poderia ser
rebatida não fossem as incontestáveis ações de desmantelamento da sociedade
brasileira como um dos suportes da nacionalidade e da soberania desta terra.
Impossível, não visualizar uma
motivação torpe que anima os algozes deste povo, o desvirtuamento dos costumes,
a preocupação em dividir para desmoralizar e, provavelmente, depois incutir
novos parâmetros morais.
E como observamos, cumprem à
risca e com êxito os seus propósitos.
É flagrante que mergulham a
sociedade brasileira num turbilhão de insensatez, incendiando ânimos, açulando
espíritos, promovendo diferenças, incitando ao ódio e ao menosprezo.
As recentes reportagens da TV Band sobre a situação atual da
Reserva Raposa Serra do Sol são um exemplo gritante. Lá, ficaram explícitos como
prejudicar e desunir sem fazer força. No acirramento da pretensão de pequena
parcela de indígenas conseguiram tumultuar, empobrecer e desmoralizar os
agricultores e... os indígenas.
Chamou-nos atenção as palavras
pretensiosas e até ameaçadoras do cacique macuxi Vice – Presidente do Conselho
Indigenista de Roraima que foi entrevistado, e que não fosse pelo vistoso
cocar, poderia ser qualquer um de nós.
Vimos como aquelas comunidades
indígenas de há muito abandonaram a vida na selva e, certamente, nem pescar
quanto mais caçar sabem. Seu esporte agora é chafurdar no lixo das cidades como
Boa Vista.
No Mato Grosso do Sul, emerge
um novo campo de atrito para alimentar a sanha da esquerda, como se abriu na
área de Alcântara, antiga base de lançamento, posição privilegiada e
estratégica, e que foi desmantelada para gáudio dos revanchistas da esquerda,
falsamente condoídos com os quilombolas, apoiados em decisões que contrariam o
próprio espírito da lei que destinava para aquelas comunidades algumas áreas do
território nacional. Decisão por si, já eivada de incorreções.
Ao reescrever a nossa
história, menosprezando lídimos exemplos de coragem, de cidadania, e ao
disseminar falsos heróis, tripudiam na memória nacional, abrindo caminho para o
turvamento das consciências, para o sepultamento do bom - senso e para a
subversão da honra.
De há pouco, por coniventes
leis com a bandidagem, praticamente ninguém poderá ser preso, mesmo em ato
flagrante. No entanto, não se atreva a chamar de veado a um escandaloso homossexual. Se assim o fizer, o pesado
braço da lei cairá sobre a sua cabeça.
Por um lado, tolerância zero,
para o outro a tolerância infinita. Não custa perguntar, quantos arrolados no
Mensalão foram presos? Alguém foi condenado por alguma CPI? As Comissões Éticas
do Congresso condenaram alguém? O Batistti foi extraditado? O Pagot será
penalizado? E o Ministro Nascimento?
Por tudo, salta aos olhos que
existe um complô, que está em marcha uma determinação para prostrar de quatro
esta Nação. Não duvidem, sofremos uma terrível vingança. Para muitos isto é um revanchismo.
Nós concordamos com a hipótese
de revanchismo, pois a canalhice e os
erros são tantos que devem ser
propositais. Tanta incúria e tanta esbórnia só podem ser friamente planejadas.
A desconstrução da Nação é a
desgraça que se abate sobre todos nós, e o pior, com o nosso beneplácito.
Que os céus tenham piedade de nós, pois eles não têm.
Gen. Bda Valmir Fonseca
Azevedo Pereira, Brasília, DF, 20 de julho de 2011
Relacionados:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-