Geraldo Almendra
Quem aceita conviver com comunistas corruptos disfarçados de porcos
fascistas um dia vai provar o sabor de sua própria autodestruição.
As ações do desgoverno petista
para evitar a queda do dólar escancaram, de um lado, a hipocrisia de um Estado
moralmente falido e, de outro, a passividade dos contribuintes – pessoas
físicas ou jurídicas - feitos de idiotas e palhaços do Circo do Retirante
Pinóquio, assim como a covardia de uma sociedade de esclarecidos canalhas, cada
vez mais canalhas, próximos do estado da arte da podridão de suas almas.
Essa gente sórdida fica
olhando para o país ser destruído por sucessivos desgovernos, preservando apenas
para seus umbigos corruptos ou sonegadores - sendo o “ou” no sentido inclusivo
- uma insana e estúpida busca de oportunidades da prática do simples ou puro
ilícito, ou na exploração da degeneração moral do país, na busca de
oportunidades para tirar a maior vantagem possível da destruição do futuro de
seus próprios filhos e de suas famílias.
Para o mundo empresarial o
lucro já tem formalizado as seguintes bases de formação:
- Sonegação,
- Corrupção,
- Superfaturamento em comum
acordo com canalhas do poder público,
- Concorrências fraudulentas
ao custo de propinas,
- Empréstimos subsidiados pelo
suborno do BNDES,
- Lobbies imorais nas relações
público-privadas e,
- Por último, e cada vez menos
importante, sua “competência” em uma eficiência empresarial na formação de
preços com margens que suportem as naturais variações dos fatores exógenos em
relação ao mérito de suas habilidades como gestores empresariais, que deveriam
influenciar os resultados de suas atividades industriais ou comerciais sem depender
da relação prostituída que mantêm como o poder público.
A matriz tributária
empresarial do país não é fundamentada na tributação dos excessos da renda
individual dos ricos, dos acionistas ou do lucro empresarial, que deveriam
respeitar limites socialmente aceitáveis, mesmo em um teórico regime
capitalista - que não seja essa canalhice genocida de capitalismo neoliberal,
que nada mais faz do que explorar bilhões de habitantes do planeta para
satisfazer a ambição desmedida de algumas centenas de exploradores no mundo da
felicidade dos mais ricos.
É inaceitável, covarde e lesa
pátria a postura omissa de empresários que são submetidos aos efeitos de uma
matriz de custos gerados com um peso inaceitável da extorsão tributária
praticada pelo poder público, que tem o perverso efeito de levar à falência
mais de 65 % dos empreendimentos comerciais e empresarias depois de dois anos
do início de suas atividades e de mais de 90 % depois de 5 anos. Quem se mantém
vivo é porque aprendeu a sonegar ou corromper ou ser corrompido por fiscais.
Uma das consequências mais
graves desse cenário é a crescente formação de monopólios e oligopólios com
mais condições de sobrevida no ambiente econômico interno e externo com a
contrapartida de queimar as oportunidades de geração de renda e emprego por novas
empresas em um natural ciclo de criação e desenvolvimento de seus negócios.
A extorsão tributária das
pessoas físicas e jurídicas e a maior taxa de juros do mundo para atrair
investimentos estão conduzindo o país para um único caminho: o da desgraça social
em que os exploradores – o Estado corrupto e prevaricador e os empresários
cúmplices – vão acabar perdendo suas fontes imorais de sobrevivência originadas
no poder público mais corrupto da história do país, que um dia não vai ter mais
como pagar suas contas.
Os empresários aceitam
passivamente a extrema dependência de suas competitividades comerciais em
função da variação da relação real/dólar - pois suas margens não conseguem ter
um nível de segurança para as consequências das desvantagens competitivas no
mercado internacional, pensando apenas em aproveitar as vantagens de um sistema
empresarial e financeiro que enriquecem cada vez mais banqueiros e empobrece
cada vez mais os cidadãos que trabalham mais de cinco meses por ano para
sustentar toda essa patifaria “econômica”, sem que na sua condição de
contribuintes sejam tratados com um mínimo de dignidade pelo poder público.
Dá nojo ver um canalha
engravatado diplomado na arte de mentir e de ser hipócrita vir a público para
explicar “a competência do desgoverno para evitar a degeneração da capacidade
competitiva das empresas”.
Ao mesmo tempo esses patifes
pactuam com a manutenção de um poder público que pratica a maior extorsão
tributária do planeta e que não justifica mais sua existência por ter se tornado
um covil de bandidos a serviço de oligarquias e burguesias de canalhas ou
simplesmente bandidos e ladrões.
Não existe uma resposta
racional que explique porque essa gente sórdida não foi ainda colocada em um
paredão de fuzilamento pelo genocídio que têm causado nas massas dos menos
favorecidos a partir do momento que o país foi entregue aos civis, o que
redundou, para nossa tristeza, em uma vergonhosa fraude da Abertura
Democrática.
Melhor dizendo existe uma
resposta: o Brasil é um país de omissos e covardes, que se tornam valentões ou
“combatentes” apenas em brigas de torcida, de rua, em bailes ou boates, e em
brigas de trânsito, muitas vezes assassinando impunimente pessoas pelos motivos
mais torpes.
Enquanto o país vem se
tornando altamente competitivo na formação de patrimônios bilionários
individuais, e de uma sórdida burguesia público-privada com muito poder e
nadando em dinheiro de caixa 1 ou 2, uma sociedade apalermada testemunha as
mortes diárias de mais de 150 cidadãos por dia por responsabilidade direta de
um Estado irresponsável, covarde, prevaricador, corrupto e inconsequente.
Por que os empresários não
vendidos – e os vendidos, mas arrependidos - não se unem com o objetivo de
gritarem para a sociedade que a responsabilidade da sensibilidade da
competitividade empresarial para qualquer variação da desvalorização do dólar
no país é do próprio governo, que instituiu no país uma extrema extorsão
tributária contra as empresas, assim como uma incontrolável degeneração moral
nas relações público-privadas como fundamento de atuação na sua insana e
demoníaca luta do poder pelo poder?
Todos esses cúmplices diretos
e indiretos sabem reconhecer o cenário de degradação econômica em função da
questão do preço da moeda americana no país como uma responsabilidade direta de
um poder público que pratica uma avassaladora extorsão tributária nas pessoas
jurídicas e físicas, sem que o retorno para essa sacanagem reverta minimamente
para a sociedade em termos de investimentos estruturais como geradores de renda
e empregos sustentáveis e, principalmente, em termos da garantia de adequados
serviços de saúde, educação, cultura, segurança e saneamento.
É uma vergonha ou uma
sacanagem ouvir qualificados portadores de diplomas de economia e finanças
fazerem coro com esse desgoverno calhorda para justificar nossos problemas
econômicos presentes unicamente como consequência das vantagens ou desvantagens
competitivas das nossas transações comerciais internacionais que estão
“atrelados” ao valor da moeda americana.
O fim de todos é previsível:
vão acabar também afogados no poço ensanguentado da degeneração moral que está
cada vez mais esgarçando os últimos elos sociais que ainda evitam uma revolta
incontrolável; uma revolta que somente não acontece como consequência direta de
uma mutação de posturas lesa-pátria de comandantes das Forças Armadas que,
advindos de uma herança de combatentes do comunismo genocida, se mostram como
traidores da Constituição e cúmplices, por covardia ou omissão, de um poder
público infestado de covis de bandidos.
O problema do Brasil não é de
competência acadêmica ou empresarial e sim da falta da vergonha na cara, da
corrupção, do suborno, da prevaricação, e da absurda passividade e covardia de
uma sociedade de cidadãos comuns e canalhas esclarecidos que testemunham o
futuro dos seus filhos e de suas famílias ser destruído sem esboçar qualquer
reação relevante para fazer da Abertura Democrática um caminho para a
honestidade, para a dignidade, para a ética e para a moralidade das relações
público-privadas.
Quem aceita conviver com
comunistas corruptos disfarçados de porcos fascistas um dia vai provar o sabor
de sua própria autodestruição.
Título e Texto: Geraldo
Almendra, 28-07-2011
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