Na psicologia ações baseadas
em interpretações de coincidências são chamadas de comportamento supersticioso. Já na abordagem da
Psicologia Analítica de C. G. Jung, as coincidências são chamadas
sincronicidades e podem ser vistas como eventos relacionados e que possuem um
significado simbólico. Estatisticamente é muito difícil comprovar que existe
uma relação causal entre duas variáveis pois correlação não significa necessariamente causalidade. É necessário testes empíricos para chegar a uma
conclusão de causa e efeito e nem sempre isso é possível.
Sobre o processo RE 571769:
E continuando…
Tive que me submeter a uma
greve de fome no aeroporto Santos Dumont durante cinco dias, para que o
Ministro presidente do STF desse prosseguimento a uma figura jurídica
em seu poder por mais de seis meses. Por que, Ministro? O que é que o Senhor
deseja mais de nós?
Por que o presidente da
corte máxima pede vista a um processo com mais de vinte anos tramitando e
claramente ganho, e desafia a legalidade?
Por que um desembargador
está retendo a ação da terceira fonte, uma aberração jurídica
e inconstitucional perpetrada contra um fundo de pensão legalmente
constituído e aprovado pelo Estado, quando honestamente e como defensor da lei
já deveria ter dado a sentença com a urgência que ela pede, dentro de um
estatuto e da lei. Por que, Desembargador?
Coincidência é
o termo utilizado para se referir a eventos com alguma semelhança mas
sem relação de causa e consequência. Por exemplo, jogar
uma moeda não viciada e obter três caras consecutivamente é uma
coincidência, não existe relação de causa e efeito entre o resultado anterior e
o próximo resultado. Quando muitos eventos ocorrem simultaneamente é esperado
que ocorram muitas coincidências também. Pode ser apenas resultado de uma sincronicidade.
Título e Texto: José Manuel,
ex-tripulante Varig, 67 anos, coincidentemente vendo as coisas
acontecerem. 06-12-2013
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