João Távora
A discussão sobre o rasteiro e
ofensivo mau gosto que é timbre da revista Charlie Hebdo desde a sua fundação
tem que ser separada duma radical rejeição ao hediondo atentado às vidas
humanas perpetrado por uns fanáticos. Jamais poderemos admitir qualquer
cedência para com os que gostariam de demolir as bases duma civilização que há
vinte séculos se edifica alicerçada nos valores do livre arbítrio e na
sacralidade da pessoa criada à imagem de Deus. Não é preciso sermos todos o
Charlie para entender isso.
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