Luciano Ayan
Sigamos com a emissão de
narrativas pró-PT da Folha. Agora, o repórter Fábio Zanini disse que “a
principal ameaça à Lava Jato, maior até do que um acordão no Congresso, é a
perda de credibilidade de seu porta-estandarte”. Ele fala do juiz Sérgio Moro.
O analista alega que a fervura
seguirá alta em 2017, “com novas revelações da Odebrecht, a possível delação de
Eduardo Cunha e prováveis condenações de Lula. Tais condições exigem que Moro
volte à discrição pré-estrelato, sem cair na tentação de ser parte do debate
político. Sem virar um Gilmar Mendes, em outras palavras”.
Obviamente, Zanini tenta
enganar o leitor, uma vez que o lançamento dos holofotes sobre Sérgio Moro é que
protegeu tanto ele como a Operação Lava Jato. A presença de Moro na mídia foi
tudo que a escória petista não queria. Daí eles apelam a um falso isentão para
dar “conselhos” a Moro: “sair dos holofotes”.
O fato é que juiz deve seguir
pela mídia para manter a imagem, perante a opinião pública, de que a Lava Jato
é uma prioridade. Se fizer isso, Moro continuará perdendo a credibilidade
perante a bandidagem. E ganhando credibilidade junto ao povo, chore o
jornalista da Folha o quanto quiser.
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