O governo apresenta ao Congresso o mais ambicioso plano geral de reforma do Estado em décadas. O conjunto de medidas abrange a mudança do marco institucional para atacar não só a questão dos gastos públicos, mas também a estrutura e funcionamento do funcionalismo, as modalidades de concessão e privatização, a distribuição de recursos arrecadados pelos entes da federação e vários aspectos envolvendo insegurança jurídica e ambiente de negócios.
O conjunto de propostas tem
como ponta de lança a reforma administrativa, que pretende alterar as
modalidades de atuação do funcionalismo público e suas poderosas corporações,
até agora sempre vencedoras diante de tentativas semelhantes de reformas no
passado.
As principais dificuldades
serão políticas e, no topo delas, a inexistência de uma base parlamentar coesa,
sólida e coordenada por parte do governo.
Sociedade civil organizada e
alguns governadores estão pressionando diretamente Bolsonaro a mostrar uma
direção política em relação às reformas.
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