Colunista define o movimento como “milícia virtual”
Anderson Scardoelli
O jornalista Guilherme Fiuza [foto] comentou a situação do Sleeping Giants Brasil um dia após um casal de universitários do interior do Paraná se colocar como responsável pelo movimento virtual surgido em maio. Ao falar sobre o assunto na noite desta segunda-feira, 14, Fiuza disse com todas as palavras que o caso precisa ser investigado por autoridades responsáveis.
“É um caso de polícia”,
declarou Fiuza ao participar da edição de Os Pingos nos Is, programa transmitido
pela rádio Jovem Pan. De acordo com ele, é preciso esclarecer se há mais gente
por trás do projeto. Além disso, o jornalista classifica o trabalho do Sleeping
Giants Brasil como “chantagem”, pois, com a justificativa de combate a fake
news e discurso de ódio, tem se dedicado a fazer com que empresas
deixem de anunciar em veículos de comunicação — sendo os alvos majoritariamente
alinhados com o pensamento conservador e/ou liberal.
“[O Sleeping Giants] é
uma patrulha de coação”, reclamou Fiuza. “Você tem o uso das redes sociais para
uma ação tóxica”, prosseguiu o colaborador de Os Pingos nos Is. “É
uma milícia virtual”, complementou o jornalista. Para ele, muitos anunciantes
se sentiram obrigados a cancelar determinados patrocínios.
Título e Texto: Anderson
Scardoelli, revista Oeste, 14-12-2020, 22h15
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