Sigla só foi registrada no TSE em 2015 e é presidida hoje por Suêd Haidar
Paula Leal
Sem conseguir tirar o Aliança pelo Brasil do papel, o presidente Jair Bolsonaro deve disputar a eleição presidencial de 2022 pelo discreto Partido da Mulher Brasileira (PMB). A sigla, fundada em 2008, obteve o registro pelo Tribunal Superior Eleitoral só em 2015, e é presidida por Suêd Haidar.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Na última eleição municipal, o
PMB elegeu apenas 48 vereadores e uma única prefeita.
Segundo fonte ouvida por
Oeste, com o avanço da negociação a legenda deve receber nova roupagem: vai
trocar de nome, de número e contará com Bolsonaro na presidência do partido. De
casa nova, o chefe do Planalto tem planos para eleger senadores e deputados
federais, e vai contar com a participação de deputados bolsonaristas do PSL,
que deverão acompanhá-lo na nova sigla.
Título e Texto: Paula Leal,
revista Oeste, 5-3-2021 8h40
Deveriam manter o nome, só para assistir à descompensação das ‘feministas’ 😁😅😁
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