FratresInUnum.com
A campanha eleitoral de 2022
já começou dentro da Igreja. Uma fonte murmurante nos revelou que teria
acontecido uma reunião de bispos com o Lula e que, deste modo, as alianças para
o recrutamento das CEBs para a sua campanha presidencial já estariam
garantidas. Externamente, o mesmo presidenciável fez uma corrida internacional
para garantir o apoio dos representantes do capital estrangeiro: desde as
bênçãos do Papa até os hosanas de Macron, tudo está direcionado para
impulsionar a eleição do Lula.
Há meses padres conservadores
têm sido observados pela ala progressista da Igreja através das mídias sociais,
especialmente quando fazem observações de ordem política. Recortes de vídeos e
áudios, fotografias, postagens, tudo é minimamente analisado para operar-se uma
perseguição que, na aparência, tem natureza moral, mas, na verdade, é de ordem
política. Movem-se os aparelhos do jornalismo engajado para criar-se uma
narrativa escandalosa como justificativa para o assassinato de reputação de
alguém suspeito do imperdoável delito de direitismo.
A prova disso é que há alguns
meses circularam vídeos e fotografias de um importante padre esquerdista,
queridinho da mídia nacional e dos partidos socialistas, alguém que se promove
às custas do assistencialismo e que se beneficia dele inclusive sexualmente, e
o resultado foi uma operação de escrupuloso abafamento: a polícia não quis
investigar, os meios de comunicação não quiserem noticiar, as autoridades da
Igreja não quiseram comentar…
Tudo morreu! As fotos existem,
os vídeos existem, tudo foi publicado, havia envolvimento de um menor de idade
(ao menos as imagens em questão demonstravam isso), mas nada se fez.
Por outro lado, padres e bispos de orientação ortodoxa são inquisitorialmente perseguidos, suas vidas e declarações são revolvidas à extenuação, suas honras são questionadas e a mesma imprensa que encobre abusos dos seus protegidos acusa de silêncio complacente a Igreja que investigou e causou imenso sofrimento nestes homens que nada fizeram senão defender a sua própria vocação e a integridade de suas igrejas e, especialmente, da sua doutrina.
Internamente, o clima de
patrulhamento ideológico pela intelligentsia bergogliana
tornou mais irrespirável o ar das sacristias que o das mais tiranas ditaduras.
Praticamente ninguém mais tem liberdade: todos os padres e bispos não
comunistas estão amordaçados e não conseguem mais expressar francamente suas
posições sem o medo de serem perseguidos pela longa mão dos seus déspotas
hierarcas. Repressão: esta é a realidade da Igreja neste pontificado; repressão
que não se inibe nem quando flagrada, repressão que se justifica hipocritamente
como isenta, chegando mesmo a dizer, como nas Respostas do
último sábado, que não se pretende marginalizar ninguém.
Os fiéis precisam estar
preparados. Para coibir os católicos e garantir a hegemonia da opinião para o
clero esquerdista, o aparelho comunista não poupará esforços e virá contra
bispos, padres, movimentos, associações, mosteiros, institutos religiosos,
associações, comunidades, com toda a força repressiva, para cancelar
completamente não apenas ou seu lugar de fala ou as suas possibilidades de
ação, mas até a sua própria existência na Igreja. Eles precisam fazer isso para
oportunizarem a recondução de Lula à presidência da república.
Não estranhem se o
jornalismo político de esquerda começar a perseguir pessoas da Igreja. Isso já
começou e está avançando dia a dia. Precisamos estar atentos!
Tentaram destruir a reputação
de Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém. A RCC se levantou e defendeu aquele
arcebispo. A crise passou, quando todo o aparato de mídia estava voltado para
fuzilar a imagem daquele homem, e hoje sabemos quem são os verdadeiros
culpados. Na época, o culpado parecia ser ele; depois, percebeu-se que não.
Todavia, o fim dessa história poderia ter sido diferente…
Na hora de defender a fé e
condenar os erros modernos, os fiéis aplaudem os seus corajosos pastores.
Veremos se terão a mesma coragem para defendê-los dos lobos. Numa Igreja
politizada e num país polarizado, o assassinato de reputação dos bons pastores,
movido internamente pelo clero petista e externamente pelos sequazes do mesmo
partido, só pode ser contido pela corajosa defesa do povo. Estejamos atentos e
tenhamos os olhos bem abertos!
Título, Imagem e Texto: FratresInUnum.com,
21-12-2021
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