A defesa das vacinas pelo argumento de ‘infalibilidade'
não tem valor dialético. Se vacinados adoecem, elas sempre foram para não
agravar;
Se o caso é leve, foi graças a elas;
Se é grave, sem elas seria pior;
Se há morte, nenhuma delas é 100% eficaz.
Ou seja, nunca haverá erro.
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