Empresas de fora aportaram US$ 58 bilhões em 2021
Cristyan Costa
O Brasil subiu para a sétima classificação entre os países que mais atraíram Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2021 globalmente. É o que informou a Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad).
Publicado nesta quarta-feira,
19, o relatório informa que o IED para a economia brasileira cresceu mais de
100% no ano passado, alcançando US$ 58 bilhões, ante U$$ 28 bilhões em 2020. Um
ótimo diagnóstico para o país.
“O volume de IED para o Brasil
se recuperou em 2021, voltando aos níveis médios de 2016-2019, em torno de US$
60 bilhões, antes da pandemia, o que mostra que o país continua a atrair
investimentos estrangeiros”, constatou o economista Astritt Sulstarova, da
divisão de investimentos da Unctad.
Em 2020, o Brasil tinha sido o oitavo maior destino de IED, ficando atrás de Tailândia e Luxemburgo. Agora, voltou à sétima posição, superado por EUA, China, Hong Kong, Singapura, Reino Unido (que deu um salto) e Canadá.
Globalmente, o fluxo de IED em
2021 deu um forte salto, alcançando US$ 1,65 trilhão, ou 77% a mais que os US$
929 bilhões registrados em 2020, no auge da pandemia de coronavírus, mostrou a
papelada da Unctad.
Os dados confirmam que os
investimentos de empresas de fora voltaram ao patamar anterior à pandemia. As
estimativas da Unctad sobre o Brasil se basearam nos dados dos primeiros 11
meses de 2021.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista Oeste, 19-1-2022, 19h22
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