Quando voava, fui lá umas três ou quatro vezes, ao longo dos trinta e dois anos…
Quase outros trinta e dois
anos depois, lá voltei. A parte de baixo, a cave, está fechada.
O restaurante foi a morada onde Paul Verlaine faleceu em 8 de janeiro de 1896. Ernest Hemingway lá residiu. Fica na Rue Descartes.
Ø Carpaccio de saumon mariné à l’aneth et ses copeaux d’avocat
Ø 12 escargots de Bourgogne en persillade
Ø La belle salade périgourdine
Ø Dos de cabillaud sauce normande
Ø Pavé de rumsteack aux poivres rares
Ø Filet de saumon à la plancha, crème au basilic
O salmão – não, não era um “filet”,
mas uma posta sem a pele – estava muito bom!
HT e LT gostaram dos seus pedidos.
O gentil dono atual, grego, comprou a casa em 1993. E nos ofereceu um autógrafo:
Meu querido e generoso leitor,
me permita um apontamento:
Sabe? não creio que o atual proprietário tenha lido Paul Verlaine… não creio
que ele tenha lido sobre o passado desta rua que, olha só, tem o nome de
Descartes. Uma rua que, dependendo do ângulo, pode ser o início ou a
continuação da Rue Mouffetard…
rua onde num indeterminado “studio’, um tal de Toulouse-Lautrec, chegado de
Montmartre, vinha afogar as mágoas e outra coisa (se e quando o absinto deixava) cujo pudor,
meu, não dele, me impede de nomear…
Mas não é só em Paris que restaurantes franceses, de culinária francesa e ligados à História (e histórias e mofo) da França são tidos e mantidos (e atendidos) por cidadãos (lindos e maravilhosos) oriundos de outros países que, insisto, não acredito que conheçam a História da França.
Não é só na França.
“Retiro do Capitanga” é bem retirado
Anna Ristorante – Italiano Chique com pratos a partir de R$ 49
O cheeseburger do Madero
Bobó de camarão
“Dogão” gigante: cachorro-quente de 1 kg é sucesso em Osasco (SP)
[Pernoitar, comer e beber fora] Convite
Bolo Rainha da Capuchinha
Fotos: HT
ResponderExcluirVelhos tempos de varig
ExcluirRaposo seu colega da varig
ExcluirO atendente era croata.
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