Medida provisória não trará prejuízos ao Plano Nacional de Vacinação
O presidente Jair Bolsonaro editou hoje (17) uma medida provisória para permitir que a iniciativa privada possa comprar vacinas contra a covid-19 diretamente com os fabricantes.
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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
A medida é decorrência do fim
do estado de emergência em saúde pública de importância nacional (Espin),
decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil.
De acordo com a
Secretaria-Geral da Presidência, a medida não trará prejuízos ao Plano Nacional
de Operacionalização da Vacinação.
O órgão justifica que a vacinação no país atingiu doses suficientes para contemplar 100% dos grupos prioritários. Além disso, o Ministério da Saúde mantém contrato com a Pfizer para compra de 100 milhões de doses e a possibilidade de compra adicional de 50 milhões.
"O que se vivenciava em
2021 - ante a escassez de vacinas no Brasil e no mundo, a iniciativa privada
não estava autorizada a adquirir vacinas contra a covid-19, em detrimento do
Poder Público - se modificou, e a escassez de vacinas restou superada, tendo o
Estado sido capaz de ofertar vacinas à população em geral, em quantidade suficiente,
conforme dados demonstrados pelo Ministério da Saúde", informou a
secretaria.
Título e Texto: Agência
Brasil; Edição: Fábio Massalli – Agência Brasil, 17-6-2022, 12h45
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