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Foto: Miguel Manso |
Ana Avoila e a respectiva agremiação sindical dizem não aos despedimentos no sector público e à semana de 40 horas de trabalho. Qualquer
"privilegiado" que trabalhe no sector privado sabe bem que está
sujeito ao despedimento e, quando a semana só tem 40 horas de trabalho, festeja
efusivamente. Não é, no entanto, novidade que o princípio constitucional da
igualdade tem, em Portugal, as suas idiossincrasias.
O que me deixa num estado que
oscila entre a desilusão e o desespero é o protagonismo dado a uma pessoa como
Ana Avoila, mais uma personagem sinistra gerada pela bem oleada máquina
sindical portuguesa, fértil na entronização de homúnculos do aparelho
partidário e na sua promoção a líderes de bandos de arruaceiros, cuja única
função é atrapalhar a vida a quem, de facto, trabalha.
Título e Texto: António Pinto, “nós andamos a pedi-las”, 06-05-2013
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