Pois então, depois dos sorvetões da Santini descemos a rua do Carmo em direção à Praça do Comércio
(Terreiro do Paço).
Aqui, no Terreiro do Paço↓↓
Visitamos o Museu do Vinho. A entrada é de borla. Compreende-se, pois de museu só vimos uma velha ferramenta, curiosamente apelidada de “Salazar” por nada desperdiçar. No mais, é uma bonita loja de prova e venda de vinhos nacionais.
Subimos a Rua Augusta.
Visitamos a caixa forte que fica no subsolo do antigo Banco Nacional
Ultramarino. Os andares superiores abrigam o MUDE – Museu do Design e da Moda,
que não visitamos.
Como já estávamos assim
Dirigimo-nos à Adega do
Rossio, que nos havia sido recomendada pela sua relação qualidade/preço, onde
pretendíamos almojantar. Ué?! Estava
fechada, closed, fermée, chiusa…
Foi o que fizemos. E não nos
arrependemos. Aliás, generoso leitor, recomendamos vivamente na sua próxima
visita a Lisboa. Pode comê-la, a bifana, ao balcão, de pé, custará X. Se
comê-la no salão, à mesa, pagará X+Y. No exterior, na esplanada, pagará X+Y+Z.
Nós comemo-las no salão.
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