quinta-feira, 18 de setembro de 2014

"Isto está mesmo a chegar ao fim"

São os próprios defensores das touradas que o dizem, depois do fracasso daquela que é a principal "Feira Taurina" portuguesa. A primeira tourada da Moita foi um fracasso e a segunda já foi anulada. Infelizmente, na passada segunda-feira, o custo foi o mesmo para os animais, mortos após horas de agonia e sofrimento.
Texto: Basta de Touradas, 18-09-2014

Um comentário:

  1. S U G E S T Ã O E E S P E R A N Ç A

    Por ser aficionado à Tauromaquia sou, através da internet e a coberto do anonimato ou pseudónimos, violentamente insultado, grosseiramente por vezes, por pessoas travestisadas de candidas e caridosas almas. Mas o conhecimento da sua sensibilidade e pureza de sentimentos, deu-me uma ideia.

    BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME - CONVERSA AMIGA - ASSOCIAÇÃO CONTRA A FOME - COZINHA COM ALMA - HERÓIS DO MAR e ainda, sei, há mais, são grupos de PESSOAS moralmente bem formadas, que se preocupam com o sofrimento alheio. Infelizmente no entanto, são em número insuficiente os voluntários necessários para cumprir o seu altruista objetivo. Esta a razão porque, tomando em consideração o entusiasmo, imaginação, perseverança, postas pelos "contras", nas suas ruidosas demonstrações anti touradas, me ocorreu fazer uma sugestão. Dar-lhes a conhecer a existência destas organizações de solidariedade e a necessidade que elas têm de colaboradores.

    O conhecimento da escassez de membros com que elas se debatem, talvez os motive a ajudá-las. Não terão a cobertura mediática que as caricatas manifestações diante das praças de toiros têm mas, a serem verdadeiros os bons sentimentos que apregoam, certamente lhes bastará a consciência de terem mostrado a sua empatia e preocupação pelos menos afortunados.

    Esperançado em que esta sugestão seja aceite.

    Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

    A I N D A A P R O P Ó S I T O

    Por mera coincidência, após escrever este texto, tive que ir à Estação de Santa Apolónia. Eram 19h30. Lá estavam dois carros particulares e uma carrinha. Uma "multidão" a rodeá-los. Eram carenciados à procura de comer, de ajuda, do carinho humano de que estão privados. Confirmei que continua a haver quem se incomode com aqueles para quem a vida foi ou é madrasta. Mostram com tal procedimento, a sua sólida formação moral, a delicadeza dos seus sentimentos. Mas não os propagandeiam através de gaitas, apitos ou gritaria como fazem os "contra", os anti taurinos. Basta-lhes sentirem-se bem por poderem, de algum modo, atenuar o sofrimento de alguém.

    Perante esta situação e tendo em conta o exaustivamente publicitado voluntarismo dos "contra", dos antitaurinos, para boas ações, sugiro que ponham de parte os sempre invocados padecimentos do toiro, e aceitem ir colaborar com as referidas associações, para as quais o sofrimento humano é prioritário. Tenho a certeza que seriam úteis e bem recebidos. Embora remota, tenho alguma esperança de que esta sugestão seja aceite.













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