quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Institutos de pesquisa e a mídia são os maiores derrotados das eleições americanas

Resultado da votação em alguns Estados contraria projeções eleitorais

A disputa para a Casa Branca permanece acirrada. O resultado não está definido e tanto Donald Trump quanto Joe Biden podem ainda ganhar. Mas, se é possível antecipar um desfecho para as eleições norte-americanas, é a derrota de institutos de pesquisa e da mídia ao apontar projeções que mais uma vez não se concretizaram. 

Os prognósticos das empresas de pesquisa se mostraram muito distantes da realidade. Só para ficar em um exemplo, no Estado da Flórida, as sondagens eleitorais davam vantagem de cerca de três pontos percentuais para o candidato democrata. Só que nesta madrugada o jogo virou e os resultados oficiais mostraram o inverso: Trump com três pontos na frente, em vez de três pontos atrás. 

Em uma reprise das últimas eleições no país, cidadãos norte-americanos que não são precisamente mapeados por institutos de pesquisa mostram que têm voz e que não se pode ignorá-los. Em 2016, das 20 maiores empresas dos Estados Unidos, incluindo redes de TV e jornais, apenas uma apontou vantagem para Donald Trump. Neste ano, novamente as pesquisas e a mídia subestimam o candidato republicano. Independentemente do resultado final, as projeções de especialistas para o futuro presidente dos Estados Unidos já se mostram equivocadas. 

Título e Texto: Redação, revista Oeste, 4-11-2020, 11h45

Um comentário:

  1. Como gosto de fazer, nos minutos finais e antes da definição,eis uma opinião sobre a eleição americana.
    Longe de mim querer opinar sobre o governo, ou sobre ideologia de direita, ou esquerda, que isto só tem direito os cidadãos daquele país.
    Que fique cada qual no seu cada, qual ,e deixo o vizinho errar sózinho,pelo menos para aprender!
    Dito isto,... Trump ou Biden?
    Ambos se equivalem, nenhum é santo, enquanto Trump é um personagem histriônico e ridículo, Biden é um "mosca-morta" e velho demais para aprender as artimanhas de ser presidente americano.
    Então,tanto faz como tanto fez!

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