Manuel Rezende
Na Hungria do maléfico Orbán,
depois do terceiro filho, o imposto sobre o rendimento é negligível. Uma mulher
com quatro filhos paga pouco ou nenhum imposto.
Estou horrorizado. Estas
políticas de natalidade são um sinal de perigoso fascismo. Toda a gente sabe
que as políticas de natalidade devem ser feitas através de subsídios para
premiar comunidades e as minorias que fazem da incubação uma espécie de
negócio. Incentivar a natalidade através de cortes nos impostos favorece as
maiorias estabelecidas. Ora, isso é um horror.
Toda a gente sabe que os húngaros
deviam trabalhar para as famílias das “minorias”, tal como acontece em
Portugal.
Será que eles não sabem que é
com a Imigração que se combate a crise demográfica?
Título e Texto: Manuel Rezende, o Diabo, nº 2306, 12-3-2021
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