Cristina Miranda
Apesar do silêncio de todos os media do mainstream, os processos contra os responsáveis das nações que embarcaram na politização de uma pandemia – que só o é porque a OMS alterou as definições, em Maio de 2009, passando de “tinham de ser registados um elevado número de mortes e pessoas infectadas em vários países” alterando para “ser suficiente o número de infectados por um vírus que se espalhe rapidamente e massivamente pelo mundo”, como expliquei em crónica anterior -, os processos no Tribunal Penal Internacional de Haia já estão em marcha.
O CSAPE (Colectivo de
Sindicatos e Associações Profissionais Europeias) em França num comunicado
de imprensa enviado pelo seu Secretário Geral, a Jean Dominique Michel, a 2 de
Julho de 2021, revela que “uma queixa
contra dirigentes franceses acaba de ser apresentada ao Tribunal Penal
Internacional (TPI, com pedido de abertura de inquérito por crime
contra a humanidade, violação da dignidade humana, servidão e genocídio, sob o
número OTP-CR-271/21.”
Na queixa pode
ler-se:
“Senhor Procurador Karim Asad
Ahmad KHAN,
Representamos diferentes
profissões e cidadãos. Estamos a intervir no interesse da população que, em
nossa opinião, foi enganada por uma parte e cuja outra parte deseja exercer o
seu mais sagrado direito de recusar medidas degradantes de extermínio da
liberdade e a inoculação deste produto experimental de engenharia farmacêutica
indevidamente qualificado como uma “vacina” no sentido médico e jurídico, da
qual ninguém hoje pode dizer qual será o desfecho, enquanto que é imposta de
forma insidiosa pela emissão de um passaporte sanitário.
Na falta de ter favorecido
qualquer debate sobre a realidade e uma abundante literatura científica
internacional a autorizar na cena pública apenas a intervenção e as opiniões
dos profissionais de saúde em conflito de interesses com a indústria
farmacêutica, o Estado francês, através de leis liberticidas (privativas da
liberdade) que substituíram uma verdadeira política de saúde pública medida e
adaptada a um vírus, passou a um regime totalitário, mesmo ditatorial em nome
do Covid-19, por uma generalização da extorsão do consentimento no teste
RT-PCR, na “VACINA ”, pela imposição da máscara, a restrição à prisão
domiciliar, em violação de todos os Tratados e códigos internacionais.”
Mais adiante fundamentam, com base no direito internacional, todas as violações e crimes contra a Humanidade cometidas pelas seguintes entidades:
1.
Por ter organizado uma situação de danos e
crimes consideráveis à população francesa:
* O Presidente da
República Francesa, Senhor Emmanuel MACRON;
* O
primeiro-ministro, Sr. Jean CASTEX, Chefe de Governo;
* O actual governo
como um todo representando o executivo; Toda a comissão científica liderada
pelo senhor deputado Jean-François DELFRAISSY;
* O Instituto
Pasteur na pessoa do seu Presidente: Christian VIGOUROUX, presidente da secção
no Conselho de Estado e os membros de direito representantes do Ministro da
Pesquisa, Orçamento, Saúde, Presidente do Centro Nacional de Pesquisa
Científica, director-geral do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica,
bem como a Sanofi Pasteur.
2. Por terem participado
activamente em França:
* A Ministra da
Saúde, Sra. Agnès BUZYN;
* O Director Geral
de Saúde, Jérôme SALOMON;
* O Presidente da
Assembleia Nacional, Sr. Richard FERRAND;
* Academia Nacional
de Medicina, DR CARPENTER Bernard, 1Re Divisão,
Presidente
* O Conselho da
Associação Médica, DR Patrick BOUET;
* O conselho da
ordem das enfermeiras Sr. Patrick CHAMBOREDON;
* O conselho da
ordem dos massagistas-fisioterapeutas, Sr. Pascale MATHIEU;
* Todos os ARS
(órgãos regionais de saúde) cuja lista de nomes é comunicada;
* Todas as
academias escolares cujos nomes estão listados.
3. Por terem
participado de forma organizada e activa a partir do exterior:
* Director-geral da
OMS Tedros Ghebreyesus (Genebra, Suíça);
* Dr. Christian
Drosten (Berlim, Alemanha);
* Bill Gates
(Seattle, Washington, EUA);
* A Comissão
Europeia na pessoa da sua Presidente Ursula von der Leyen (Bruxelas, Bélgica);
* A Agência
Europeia de Medicamentos (EMA) na pessoa do seu director Emer Cooke (Amsterdã,
Holanda).
Entretanto, na Itália o juiz
Dr. Angelo Giorgianni manifesta intenção de apresentar uma denúncia perante o
Tribunal Penal Internacional de Haia contra responsáveis do
governo italiano, por violações do Protocolo de Nuremberga e violação das
liberdades fundamentais, como ele próprio explica numa entrevista (veja
aqui).
Tal como tinha anunciado, os
responsáveis alemães também vão ser processados. Sobre esse, darei notícias
mais adiante. Só ressalvo aqui um facto: o Polígrafo
e seus congéneres estrangeiros da desinformação, já se apressaram a classificar
tudo o que é dito por esse advogado prestigiado alemão, Reinier Fuellmich, de
“fake news” precisamente para poderem bloquear qualquer conteúdo
que publique as suas investigações sobre o tema. Mas no final, não lhes servirá
de nada. Serão todos julgados por obstrução à informação livre e isenta.
Por isso, esse mesmo advogado,
não irá somente processar os responsáveis alemães no poder mas também a
comunicação social alemã que teve e tem um papel cúmplice na ocultação dos
factos para levar toda a população mundial a aceitar estes crimes.
E termino com um alerta em
vídeo (aqui
com legendas em português e aqui) de um
especialista de renome que não se deixa silenciar. Ouça-o com atenção.
Acredite no que quiser, mas
lembre-se: se o que nos dizem nos media é verdade, por que perseguem e
silenciam os especialistas que estão a fazer o contraditório com
factos científicos e dados estatísticos? Por que fogem ao debate se
é assim tão fácil desacreditar as suas narrativas? De que têm medo?
Só tem receio do confronto
quem esconde a verdade ou tem falta de argumentos.
Título e Texto: Cristina
Miranda, Blasfémias,
16-8-2021
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