segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Pandemia: Itália e França recorrem ao Tribunal Internacional de Haia

Cristina Miranda

Apesar do silêncio de todos os media do mainstream, os processos contra os responsáveis das nações que embarcaram na politização de uma pandemia – que só o é porque a OMS alterou as definições, em Maio de 2009, passando de “tinham de ser registados um elevado número de mortes e pessoas infectadas em vários países” alterando para “ser suficiente o número de infectados por um vírus que se espalhe rapidamente e massivamente pelo mundo”, como expliquei em crónica anterior -, os processos no Tribunal Penal Internacional de Haia já estão em marcha. 

O CSAPE (Colectivo de Sindicatos e Associações Profissionais Europeias) em França num comunicado de imprensa enviado pelo seu Secretário Geral, a Jean Dominique Michel, a 2 de Julho de 2021, revela que “uma queixa contra dirigentes franceses acaba de ser apresentada ao Tribunal Penal Internacional (TPI, com pedido de abertura de inquérito por crime contra a humanidade, violação da dignidade humana, servidão e genocídio, sob o número OTP-CR-271/21.”

Na queixa pode ler-se:

“Senhor Procurador Karim Asad Ahmad KHAN,

Representamos diferentes profissões e cidadãos. Estamos a intervir no interesse da população que, em nossa opinião, foi enganada por uma parte e cuja outra parte deseja exercer o seu mais sagrado direito de recusar medidas degradantes de extermínio da liberdade e a inoculação deste produto experimental de engenharia farmacêutica indevidamente qualificado como uma “vacina” no sentido médico e jurídico, da qual ninguém hoje pode dizer qual será o desfecho, enquanto que é imposta de forma insidiosa pela emissão de um passaporte sanitário.

Na falta de ter favorecido qualquer debate sobre a realidade e uma abundante literatura científica internacional a autorizar na cena pública apenas a intervenção e as opiniões dos profissionais de saúde em conflito de interesses com a indústria farmacêutica, o Estado francês, através de leis liberticidas (privativas da liberdade) que substituíram uma verdadeira política de saúde pública medida e adaptada a um vírus, passou a um regime totalitário, mesmo ditatorial em nome do Covid-19, por uma generalização da extorsão do consentimento no teste RT-PCR, na “VACINA ”, pela imposição da máscara, a restrição à prisão domiciliar, em violação de todos os Tratados e códigos internacionais.”

Mais adiante fundamentam, com base no direito internacional, todas as violações e crimes contra a Humanidade cometidas pelas seguintes entidades:

1.       Por ter organizado uma situação de danos e crimes consideráveis à população francesa:

*  O Presidente da República Francesa, Senhor Emmanuel MACRON;

*  O primeiro-ministro, Sr. Jean CASTEX, Chefe de Governo;

*  O actual governo como um todo representando o executivo; Toda a comissão científica liderada pelo senhor deputado Jean-François DELFRAISSY;

*  O Instituto Pasteur na pessoa do seu Presidente: Christian VIGOUROUX, presidente da secção no Conselho de Estado e os membros de direito representantes do Ministro da Pesquisa, Orçamento, Saúde, Presidente do Centro Nacional de Pesquisa Científica, director-geral do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, bem como a Sanofi Pasteur.

2. Por terem participado activamente em França:

*  A Ministra da Saúde, Sra. Agnès BUZYN;

*  O Director Geral de Saúde, Jérôme SALOMON;

*  O Presidente da Assembleia Nacional, Sr. Richard FERRAND;

*  Academia Nacional de Medicina, DR CARPENTER Bernard, 1Re Divisão, Presidente

*  O Conselho da Associação Médica, DR Patrick BOUET;

*  O conselho da ordem das enfermeiras Sr. Patrick CHAMBOREDON;

*  O conselho da ordem dos massagistas-fisioterapeutas, Sr. Pascale MATHIEU;

*  Todos os ARS (órgãos regionais de saúde) cuja lista de nomes é comunicada;

*  Todas as academias escolares cujos nomes estão listados.

 3. Por terem participado de forma organizada e activa a partir do exterior:

*  Director-geral da OMS Tedros Ghebreyesus (Genebra, Suíça);

*  Dr. Christian Drosten (Berlim, Alemanha);

*  Bill Gates (Seattle, Washington, EUA);

*  A Comissão Europeia na pessoa da sua Presidente Ursula von der Leyen (Bruxelas, Bélgica);

*  A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) na pessoa do seu director Emer Cooke (Amsterdã, Holanda).

Entretanto, na Itália o juiz Dr. Angelo Giorgianni manifesta intenção de apresentar uma denúncia perante o Tribunal Penal Internacional de Haia contra responsáveis do governo italiano, por violações do Protocolo de Nuremberga e violação das liberdades fundamentais, como ele próprio explica numa entrevista (veja aqui).

Tal como tinha anunciado, os responsáveis alemães também vão ser processados. Sobre esse, darei notícias mais adiante. Só ressalvo aqui um facto: o Polígrafo e seus congéneres estrangeiros da desinformação, já se apressaram a classificar tudo o que é dito por esse advogado prestigiado alemão, Reinier Fuellmich, de “fake news” precisamente para poderem bloquear qualquer conteúdo que publique as suas investigações sobre o tema. Mas no final, não lhes servirá de nada. Serão todos julgados por obstrução à informação livre e isenta.

Por isso, esse mesmo advogado, não irá somente processar os responsáveis alemães no poder mas também a comunicação social alemã que teve e tem um papel cúmplice na ocultação dos factos para levar toda a população mundial a aceitar estes crimes.

E termino com um alerta em vídeo (aqui com legendas em português e aqui) de um especialista de renome que não se deixa silenciar. Ouça-o com atenção.

Acredite no que quiser, mas lembre-se: se o que nos dizem nos media é verdade, por que perseguem e silenciam os especialistas que estão a fazer o contraditório com factos científicos e dados estatísticos? Por que fogem ao debate se é assim tão fácil desacreditar as suas narrativas? De que têm medo?

Só tem receio do confronto quem esconde a verdade ou tem falta de argumentos.

Título e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias, 16-8-2021

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