Cristina Miranda
Desde Março de 2020 que questiono a nova virose (veja aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui). Pela forma como surgiu; pela forma como foi (ou melhor, não foi) combatida. Tudo muito opaco, tudo muito suspeito. Narrativas contraditórias, medidas sem qualquer nexo, censura sobre quem questiona a lenga lenga oficial, perseguição aos cientistas, virologistas, epidemiologistas renomados (alguns Nobel) que fazem contraditórios. Nada, absolutamente nada, faz sentido desde que foi declarada esta “pandemia”.
Podia, ao fim de quase DOIS
anos, chegar à conclusão de que estava errada. Mas foi exactamente o oposto:
não só estou do lado certo da história como constato que afinal, isto ainda é
pior do que alguma vez imaginei. É dantesco o que estão a fazer à Humanidade. Leia aqui,
também, este excelente artigo sobre este tema.
Tal como nos meus textos
anteriores, a minha única pretensão com mais este artigo é pô-lo a pensar apresentando
factos que merecem toda a nossa atenção pelo futuro dos nossos
filhos e gerações vindouras. É um dever cívico QUESTIONAR e exigir respostas
válidas.
Foi-nos dito, em Janeiro de
2020, que estávamos perante uma ameaça de um vírus desconhecido,
altamente contagioso e cuja taxa de mortalidade era ainda uma incógnita mas com
uma “certeza”: as unidades de saúde em todo o mundo começavam a ficar lotadas
(só que a PORDATA agora diz que não); o número de mortes era “às centenas” um
pouco por todo o planeta, com gente a desmaiar nas ruas da China (imagens
circularam nos telejornais); caravanas de camiões militares a transportar urnas
na Itália (ad nauseum nas TV,s sem referir que foi por centralizarem em
Bérgamo, as cremações) e que só agora divulgam
que menos de 1% não sofria de doença prévia.
Em consequência, foi decretado
o lockdown total por 15 dias “, uso de máscara e distanciamento social para “achatar
a curva” até atingir a imunidade de grupo porque não havia
AINDA vacina. Lembra-se?
Continue lendo AQUI
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