Há muito (bota muito!) tempo que não visitava Paris. Voltei na primeira quinzena de junho de 2022.
Andei de metrô, de trem, de ônibus, de bonde e de funicular. Transportes públicos nota 9! Fiquei impressionado.
Em todas as estações de ônibus está lá o trajeto da linha e... o tempo
que falta para o ônibus chegar... (Ok, em algumas poucas os displays
estavam enguiçados.)
Também de realçar a simpatia dos “parisienses” que nos atenderam.
Sim, Paris me surpreendeu, positivamente.
Isto é, julgava que a cidade estivesse um caos e terrivelmente suja. Não.
Com exceção dos arrabaldes da Gare du Nord – e, mesmo assim, julgo que menos do
que Massamá ou Copacabana – a cidade está limpa.
Os edifícios públicos, históricos ou não, estão irrepreensivelmente limpos, sem NENHUMA pichação.
Toaletes automáticas com acesso gratuito. Ok, umas duas ou três estavam fora de serviço. Podem não pulular nas ruas do centro de Paris, mas as que estavam de serviço foram providenciais.
Costumava discordar dos meus amigos quando exclamavam que o Rio é a “cidade maravilhosa”, dizia-lhes que cidade maravilhosa era Paris, pois tudo que a embeleza e enriquece foi obra do homem. Paris só tem uma única beleza natural: o Sena.
Prioridade para quem quer fechar a janela.
É uma curiosidade que me apresso em divulgar. Afixada nos ônibus está lá
a regra quanto à janela: sempre que houver desentendimento, se aberta ou
fechada, a prioridade é de quem a quer fechada. Ótimo!
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Em tempos, as paragens da Carris em Lisboa também tinham um ecrã que informava quanto tempo faltava para o próximo autocarro. Mas depois Costa virou não sei quantas páginas de austeridade e os ecrãs foram sendo deixados avariados à medida que se foram avariando.
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