Leandro Ruschel
Celso de Mello é um dos principais responsáveis pela implementação do regime de perseguição política contra a direita brasileira, transformando a corte constitucional num instrumento de repressão ideológica.
Foi dele a primeira manifestação relevante contra o governo Bolsonaro — e não uma decisão judicial, mas uma mensagem enviada a colegas do Supremo, revelada pelo Estadão em junho de 2020, na qual o ministro comparou o Brasil sob Bolsonaro à República de Weimar e à ascensão de Hitler.
Nas palavras de Celso de Mello:
“Guardadas as devidas proporções, o ‘ovo da serpente’, à semelhança do que ocorreu na República de Weimar (1919–1933), parece estar prestes a eclodir no Brasil! É preciso resistir à destruição da ordem democrática, para evitar o que ocorreu na República de Weimar, quando Hitler, após eleito pelo voto popular, não hesitou em romper e nulificar a progressista, democrática e inovadora Constituição de Weimar.”
A comparação — feita em mensagem privada, mas tornada pública pela imprensa — serviu de base simbólica para justificar a retórica de “ameaça fascista” que passou a dominar o discurso jurídico e político contra o governo Bolsonaro, abrindo caminho para arbitrariedades não apenas contra o ex-presidente, mas também contra qualquer opositor de direita.
Não, Celso de Mello — a missão
dos ministros não é “preservar a coesão interna”, mas sim proteger a
Constituição, sobretudo os direitos fundamentais, que há tempos deixaram de ser
respeitados.
Título, Imagem e Texto: Leandro
Ruschel, X,
1-11-2025, 20h06

Só um imbecil pensaria assim. Melhor seria passar as mão num rosário e começar a rezar para Deus. Faço referencia ao Deus verdadeiro. Aqui, ministro aposentado, você não passa de carne podre. Ao morrer, e sujar a Terra, os vermes vão se lambuzar em sua carniça. Ah, me perdoe. Mesmo os ministros aposentados, continuam deuses. Imortais? Estou pagando pra ver...
ResponderExcluirCarina Bratt, da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.