A notícia de que a presidente
Dilma mandou o BNDES fechar o cofre para outra grande tacada do bilionário
Abílio Diniz, na anunciada fusão do seu grupo com o Carrefour, foi um alívio.
Independente dos motivos
alegados, se o BNDES desenbolsar mais de 4 bilhões para facilitar o negócio
entre esses grupos econômicos, Dilma estaria mordendo a língua.
No caso da Varig, a mais
tradicional companhia aérea do Brasil, o governo de que ela participava tirou o
corpo fora - e até hoje se nega a um acordo sobre uma dívida - alegando que a
empresa, estratégica para o Brasil, era privada.
Aquela omissão imperdoável
aconteceu porque setores do governo queriam favorecer a sua principal
concorrente - a TAM - interessada em suas linhas. Hoje, há milhares de
ex-funcionários da Varig no maior aperto e a aviação brasileira caminha para o
oligopólio e a desnacionalização dos nossos vôs internos por culpa dessa
postura indefensável do governo Lula.
Seria agora uma piada de mau
gosto ver dinheiro do banco público servindo para aumentar ainda mais a fortuna
do sr. Abílio Diniz.
Texto: Pedro Porfírio
Colagem: JP |
Relacionado:
PT e o seu capitalismo de Estado fascista
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-