terça-feira, 7 de agosto de 2012

"Maior amiga da ciência (e da política) é a morte"

Cientistas mais antigos sempre relutam em aceitar uma profunda mudança paradigmática por terem investido anos de suas vidas no velho paradigma. Daí poder-se dizer que a maior amiga da ciência é a morte, como comentou Max Planck:
Uma inovação científica importante raramente se estabelece aos poucos, conquistando e convertendo seus opositores: é muito pouco comum que Saulo se transforme em Paulo. O que acontece é que os opositores gradualmente vão morrendo e a nova geração se familiariza com a ideia desde o começo.
Texto: Vitor Grando Pereira, in O Argumento Cosmológico Kalām na Filosofia Analítica da Religião”, página 52
Título adaptado: JP 
Close da estátua de Giordano Bruno no Campo de Fiori, Roma, março de 2006. Foto (superexposta): David Olivier. Giordano Bruno (1548 – 1600) foi condenado à morte na fogueira pela Inquisição romana por heresia.

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