Cientistas mais antigos sempre
relutam em aceitar uma profunda mudança paradigmática por terem investido anos
de suas vidas no velho paradigma. Daí poder-se dizer que a maior amiga da
ciência é a morte, como comentou Max Planck:
Uma inovação científica importante raramente se estabelece aos poucos,
conquistando e convertendo seus opositores: é muito pouco comum que Saulo se
transforme em Paulo. O que acontece é que os opositores gradualmente vão
morrendo e a nova geração se familiariza com a ideia desde o começo.
Texto: Vitor Grando Pereira, in “O
Argumento Cosmológico Kalām na Filosofia Analítica da Religião”, página 52
Título adaptado: JP
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