Entro no site dos supermercados Mundial
e eis que me deparo com a imagem de Fábio Porchat ilustrando uma campanha dessa
rede de supermercados. Mais um oportunista esquerdista que vive criticando a
burguesia e a classe média…
Mas que sobrevive MUITO BEM
graças aos idiotas da burguesia e classe média que, masoquistas, (ainda)
assistem a ele, contribuindo decisivamente para o bem-estar dele e da família
dele que, muito provavelmente, devem estar em uma zona de conforto
econômico-financeiro superior à maioria dos generosos leitores.
O ideal seria a ‘maioria
silenciosa’ deixar de comprar no Mundial. Seria ótimo porque muito eficaz. Mas tal não é possível. Ponto.
Mas podemos e devemos tentar um muito diferente “approach” político: consciência. Isto é, não jogar o jogo dos números, dos totais de quem foi ou deixou de ir, mas o da sua consciência.
Se, consciente e convictamente,
Fábio Porchat não o incomoda, pelo contrário, você o acha um gênio, um orgulho
do Brasil, ombreando com outros gênios da cultura e da solidariedade nacionais,
tais como: Gregório Duvivier, Guilherme Boulos, Lula da Silva, Dilma Rousseff,
Lindbergh Farias, Chico Buarque de Hollanda, Marcelo Freixo, Paulo Henrique
Amorim e etc… boff! Você vai passar por cima do que leu até agora, tratorar o
comentador e continuar a fazer compras no Mundial. Agora, mais ainda, porque
Porchat é o cara! O marlindo!
Mas, se você, como eu, o vê
como um ‘malandrista’, não vai entrar no jogo dos números. Simplesmente, como
eu, em vez de ir fazer compras no Mundial, vai fazê-las no Zona Sul.
Citei o Zona Sul porque no meu
caso, na rua Érico Veríssimo, na Barra da Tijuca, o Zona Sul fica a alguns
metros depois do Mundial.
Malandrista = Liquidificado de malandro, esquerdista ou comunista.
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