Sou um apaixonado por poesias,
não curto poesia moderna, essa qualquer NERD consegue fazer.
Nada contra as suas charadas,
mas o festival delas fez desaparecerem os debates.
Debate-se pouco a história, as
leis, a constituição, e ficam demasiados ensandecidos com as interpretações do
STF. Não conseguem ver que quem faz leis absurdas é o congresso.
Não gosto das discussões
inócuas sobre sexo, dos textos chulos cheios de meandros e palavras buscadas.
Não gosto de socialistas,
comunistas e idealistas, todos são utópicos.
Não se apagam os escritos, os
escritos são esquecidos, mas perenes.
Eu escrevi várias vezes que
queria o ladrão de nove dedos solto, as murrugas dele apareceram já no primeiro
dia. Hoje, ele mártir da esquerda, me relembra Prestes e Getúlio, acho que já
debatemos sobre a história ser repetitiva.
A bem da verdade, seria ética,
honesta e moralmente correto, mas, infelizmente, somente os imbecis fazem essa
leitura.
Uns deputados quando colocam
"tiririca" na comissão de educação estão sendo eticamente corretos
com seus pares, desonestos com a comissão de educação e imorais.
A Ponte e a Fila
A HISTÓRIA DE UM FILHO DA PUTA
HONESTO
Resumo:
O grau de honestidade, de
certa forma, sempre foi tratado como um tabu. A esperança em encontrá-lo de
forma satisfatória nas outras pessoas é o que fazem alguns não enterrá-lo
dentro de si próprio de uma vez por todas. Ninguém quer ser vítima dos
desonestos, mas, às vezes, fazem vítimas para os iguais.
Autor:
Sergio Sufi
Detalhes:
Em nossa contemporaneidade, mas
no passado distante, Laura Santos, uma órfã abandonada no portão de um
convento, ainda bebê recém-nascido, foi encontrada pela irmã Sofia, uma freira,
que com a ajuda de outras irmãs a criou e a educou dentro dos princípios
cristãos.
Aos seus dezessete anos, em
uma investida de caridade, Laura conheceu Rebeca, uma drogada, interna em um
hospício.
Laura, em sua ingenuidade,
achou ter encontrado uma amiga, porém, Rebeca a desvirtuou dos caminhos e das
práticas cristãs, levando-a à prostituição.
Já pós-balzaquiana, e
conhecendo os dois lados da vida, resolve dar um sentido à sua existência,
concebendo um filho e ensinando-o, na sua concepção, o lado mais compensador da
vida, pela sua experiência.
O certo é que o menino foi
aprimorado e se tornou o filho de uma puta honesto! Mas, mesmo na fase adulta,
seus empreendimentos eram escassos.
Formado em história, vivia
conspirando contra a própria história da humanidade; sempre reinventava
interpretações que, embora lógicas, não tinha como prová-las.
Nos fatos históricos, que
podiam ser temperados com profecias, para cada acontecimento, como marco na
humanidade, criava hipóteses em forma de teorias, que ele norteava como certas,
ainda mais quando essas podiam ser recheadas de algo divino, nestes
acontecimentos.
Quando perde a mãe por uma
doença terrível, desenvolve em si um estado de inércia que nada parecia ter a
menor importância. Assim, algo extremamente cotidiano o desperta para vida.
Então, resolve ser um
político, como forma de ocupar-se e trazer um novo sentido para a sua
existência. E daí? Um filho de uma puta honesto ele conseguiu ser! E agora como
político! Será que ele conseguirá ser um político honesto? Esta é a história de
A Ponte e a Fila!
Informação adicional:
À VENDA NA SARAIVA
Título e Texto: Vanderlei
dos Santos Rocha, 10-11-2019
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O presidente Bolsonaro deve ser responsabilizado pela decisão da AGU?
Muito obrigado, Rochinha!
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