quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Contos loucos dos moucos (LVXIII) – Telefonema noturno

Devia ser umas duas da madrugada, o telefone gritou na casa de Sebastião Coelho, Rua do Almada, 169, Porto.


- Estou...
- É o senhor Coelho?
- Sim.
- Pum, Pum! Matei-te!

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