Um breve guia para a destruição esquerdista
Dennis Prager
Para compreender o mundo
moderno, talvez a regra mais importante que se precisa conhecer seja esta: tudo
o que a esquerda toca é destruído.
Isso ficou claro para mim anos
atrás, durante meu programa de rádio. Eu estava falando sobre a guerra da
esquerda contra os escoteiros (por não aceitarem gays assumidos). Estava
ficando claro que isso acabaria levando ao declínio dos escoteiros, o que me
levou a perguntar: “A esquerda substituirá os escoteiros por escoteiros de
esquerda?”
Então respondi minha própria
pergunta: claro que não. Porque a esquerda só destrói; não constrói nada.
Em apoio a essa observação, aqui está uma lista de muitas das coisas que a esquerda estraga e muitas vezes destrói.
1: Arte.
A esquerda há muito tempo
conquistou o mundo da arte. Consequentemente, desde o século 20, a maior parte
da arte moderna tem sido feia, sem sentido e niilista — o oposto do que a arte
ocidental sempre foi.
2: Música.
O que a esquerda fez aos olhos
na arte, fez aos ouvidos na música. Como maestro em tempo parcial, posso dizer
com algum conhecimento que, desde a invenção da música atonal (um oximoro, se é
que já existiu), a maior parte da música clássica contemporânea também é feia,
sem sentido e pouco inspiradora. As pessoas que gostam desse tipo de música são
quase todas críticas de música e, claro, professores de música. A maioria dos
amantes da música clássica nunca ouve essas coisas.
3: Jornalismo.
Os jornalistas já foram muito
respeitados. A menos que um artigo fosse listado como "opinião", as
pessoas geralmente acreditavam que estavam recebendo, da melhor maneira
possível, o relato mais verdadeiro possível — "apenas os fatos".
Hoje, em praticamente qualquer assunto controverso, as pessoas estão recebendo
opinião, não a verdade. O propósito de quase todos os grandes jornais e outros
veículos de “notícias” é o mesmo que o Pravda tinha na União Soviética:
transmitir a linha do partido.
4: Faculdades e universidades.
A esquerda destruiu as universidades como locais de aprendizagem devotados à busca da verdade e, portanto, acolhendo, até mesmo cultivando, opiniões diversas. Praticamente todas as ideias esquerdistas nasceram em uma universidade.
5: Escolas secundárias e
escolas primárias.
A maioria das escolas nos EUA
— tanto privadas quanto públicas — ensina às crianças que o país é
sistemicamente racista e que elas não nascem homem ou mulher, mas que mais
tarde escolherão ser uma coisa ou outra — ou nenhuma delas. E, cada vez mais,
as instituições educacionais americanas negam que a verdade objetiva exista,
mesmo na matemática.
6: Felicidade.
Você pode encontrar liberais
felizes e infelizes e conservadores felizes e infelizes, mas é improvável que
encontre um esquerdista feliz. A única questão é se os infelizes gravitam para
o esquerdismo ou se o esquerdismo torna as pessoas infelizes. Ambos são
provavelmente verdadeiros.
7: Família.
Cada vez mais as pessoas de
esquerda optam por não se casar e não ter filhos — em outras palavras, não
constituir família. E suas políticas de bem-estar servem para desincentivar a
criação de famílias.
8: Mulheres.
As taxas de depressão entre os
jovens, especialmente as mulheres jovens, são mais altas já registradas na
história americana. Um dos motivos é que, por meio século, as mulheres ouviram,
como disse uma famosa feminista: “Uma mulher sem homem é como um peixe sem
bicicleta”. Mas o fato é que a vasta maioria das mulheres (heterossexuais)
precisa de um homem para se realizar, assim como a grande maioria dos homens
(heterossexuais) precisam de uma mulher para se realizar.
9: Infância.
Uma razão pela qual os jovens
de esquerda não querem filhos é que a esquerda não gosta particularmente de
crianças. A recusa inflexível dos sindicatos de professores em abrir as escolas
por mais de um ano abriu os olhos de muitos americanos para esse fato. O mesmo
aconteceu com a guerra contra a inocência das crianças — como falar
prematuramente com elas sobre sexo e fazer com que as escolas as apresentem a
drag queens desde os cinco anos de idade.
10: Vidas negras.
Assim como o Partido Democrata
na maioria de sua história, a esquerda é racista. E é assim precisamente da
forma como a palavra sempre foi usada — a esquerda acredita na inferioridade
dos negros. É por isso que os esquerdistas defendem a redução dos padrões para
os negros. É por isso que eles defendem políticas que sempre resultam em mais
negros morrendo nas mãos de outros negros. É por isso que eles acreditam que o
estado deve cuidar dos negros mais do que qualquer outro grupo. É por isso que
as políticas de esquerda, desde a Grande Sociedade (série de programas sociais
adotados na década de 1960 pelo presidente democrata Lyndon Johnson) até hoje,
destruíram tanto a vida negra, especialmente sua vida familiar — e eles não se
importam.
11: Relações entre negros e
brancos.
De acordo com pesquisas e de
acordo com quase todos os americanos que se lembram da vida de cerca de uma
década atrás, as relações entre brancos e negros eram muito superiores na época
e ambos os grupos estavam otimistas sobre as relações continuarem melhorando. A
esquerda destruiu isso com sua propaganda anti-branca — “a América é
sistemicamente racista” — gritada em quase todas as grandes mídias e
implacavelmente pressionada em quase todas as escolas e grandes empresas. A
esquerda sabe que, quando negros e brancos se sentem bem uns com os outros, a
esquerda perde o apelo e perde as eleições.
12: Os militares.
À medida que os militares
ficam cada vez mais "woke" - lembre-se do presidente da Junta de
Chefes de Estado-Maior testemunhando perante o Congresso sobre a necessidade de
ensinar aos militares sobre o racismo branco — o moral dos soldados diminui.
Acrescente a isso a obrigatoriedade totalmente gratuita e cruel de que todos os
militares sejam vacinados ou dispensados e você entenderá por que o moral
militar está em declínio acentuado.
13: Programas de humor.
Os americanos que se lembram
dos titãs da comédia noturna — Johnny Carson e Jay Leno — lembram como seu
único objetivo era trazer alguns sorrisos e risadas para os americanos antes de
irem dormir. Poucas pessoas tinham qualquer noção das opiniões políticas de
qualquer um dos anfitriões. Isso agora é história. A esquerda destruiu a
comédia. Agora consiste em pouco mais que discursos furiosos contra os
conservadores.
14: Super-Homem.
O Super-Homem foi um herói
americano icônico. Graças à esquerda, ele não existe mais. Cerca de uma década
atrás, Superman se apresentou às Nações Unidas para anunciar que estava
renunciando à sua cidadania americana para se tornar um “cidadão do mundo”. E a
esquerda agora mudou seu lema de “Verdade, Justiça e o Jeito Americano” para
“Verdade, Justiça e um Amanhã Melhor”.
15: Liberdade de expressão.
Nunca antes a liberdade de
expressão foi tão ameaçada como hoje. Como tem acontecido desde a revolução
comunista na Rússia, em todos os lugares em que a esquerda conquistou o poder —
da Rússia em 1917 às universidades e redes sociais de hoje — ela suprimiu a
liberdade de expressão. Não há exceção.
16: Esportes.
Até o ano passado, o esporte
promovia a união dos americanos. Era um refúgio para onde os americanos podiam
ir e, deixando a política para trás, à esquerda e à direita, democratas e
republicanos podiam torcer pelo mesmo time. Já não é mais assim. A esquerda
arruinou os esportes politizando radicalmente o beisebol, o futebol americano e
o basquete.
A grande tragédia americana é
que quase todo liberal sabe que o que foi dito acima é verdade, mas quase todos
ainda votarão na esquerda.
Título e Texto: Denis
Prager, The Daily Signal, via Gazeta do Povo, 1-12-2021, 15h18
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