terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Furto de cabos provoca fechamento da emergência do Hospital do Fundão

Segundo nota divulgada pelo hospital, a emergência não será reaberta até que o atendimento seja remanejado para outro andar

Larissa Ventura

Nesta segunda-feira (17), a emergência do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, o Hospital do Fundão, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi fechada. O motivo foi um furto de cabos. A emergência atende pacientes já internados no hospital. Todos foram orientados a buscar outra unidade.

Foto: William Santos/UFRJ

Segundo a direção do hospital, há 130 câmeras de vigilância na unidade. Porém, os dispositivos não coibiram a ação dos criminosos. A Prefeitura Universitária disse que estuda meios para aumentar o policiamento no entorno do hospital e que está em contato com os funcionários da unidade.

Segundo nota divulgada pelo hospital, a emergência não será reaberta até que o atendimento seja remanejado para outro andar.

Confira a nota completa:

“O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ) sofre com roubos de cabos de energia.

Nesta segunda-feira, 17/1, a Emergência da Unidade foi fechada e não será reaberta até que o atendimento seja remanejado para outro andar.

É importante destacar que o Hospital do Fundão, como é conhecido, não possui emergência aberta ao público em geral. Ou seja, atende os pacientes que são referenciados na Unidade.

Medidas estratégicas vêm sendo tomadas na tentativa de minimizar os prejuízos e melhorar a segurança. Além das 130 câmeras instaladas pelo Hospital e de comunicado enviado à Reitoria – que cuida de toda a vigilância da UFRJ -, a direção-geral orienta para que as rondas nas áreas sejam intensificadas, com a finalidade de impedir novos episódios.

Ainda neste cenário, o diretor-geral Marcos Freire tem buscado suporte direto com a Polícia Federal. A partir da entrega de Ofício e de dossiê, onde o diretor relata os sinistros, agentes estiveram na Unidade para uma operação in loco, em novembro passado, a fim de averiguar as áreas vulneráveis e coibir estas ações”.

Título e Texto: Larissa Ventura, Diário do Rio, 18-1-2022

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