A quantidade de fios ocupa espaço relevante nas fachadas dos imóveis tombados, serve de obstáculo à apreciação do Centro Histórico e ainda pode vir a apresentar riscos à integridade dos imóveis, servindo pra disfarçar "gatos" e ligações irregulares de energia
Bruna Castro
Cada vez mais pessoas têm
escolhido passar o sábado e o domingo, assim como os dias de semana, na região
do Centro Histórico do Rio, cercada de centros culturais,
exposições de arte e ícones da boa mesa que trazem opções de alimentação e
entretenimento para todos os gostos e bolsos. Uma coisa, porém, une todos os frequentadores
da região: a paixão pelo Rio de antigamente, pelas fachadas dos sobrados,
casarios e casarões, assim como a beleza única dos grandes palacetes que
existem na região e que hoje têm uso cultural.
A chamada ‘Pequena Lisboa‘ atrai pessoas também pelo charme de suas ruelas, a graça de seus paralelepípedos, a beleza do Largo do Paço e a facilidade de transporte – VLT, Barcas e muito Estacionamento. Mas nem tudo são flores; enquanto o novo comando da PM da região deu uma boa reforçada na segurança – agora a gente vê polícia toda hora circulando pelas ruas estreitas e becos – os órgãos de patrimônio e a prefeitura têm investido quase nada numa boa fiscalização de problemas que prejudicam o local e podem inclusive ser fatores de risco de incêndio e curtos-circuitos que podem colocar a perder imóveis de mais de 200 anos.
(…)
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