O humorista Léo Lins teve seu show
derrubado por ordem da Justiça, que determinou multa de R$10 mil a cada
"transgressão" e proibiu que ele permaneça mais de 10 dias fora de
São Paulo.
Vale ressaltar que estamos
falando de um comediante, não assassino, contrabandista ou terrorista
internacional.
Esse caso é mais uma
demonstração de que uma juíza - e todo o Judiciário - não vê obstáculos em
passar por cima da Constituição e da liberdade de expressão prevista em lei. Os
argumentos usados para a censura foram com base em possíveis ofensas e grupos
minoritários ofendidos; algo subjetivo e ilegal.
Se o judiciário pode censurar
um humorista, pode censurar quem quiser.
Parte da esquerda
pequeno-burguesa aplaude essa decisão porque está lobotomizada e contaminada
pela propaganda ideológica da burguesia, mas isso já se volta contra todos.
Quando outro humorista, Tiago Santineli, foi alvo de censura pela direita, os
ditos defensores da liberdade de expressão se calaram e "acusaram" o
comediante de militante, defendendo a censura quando convém.
No caso de Léo Lins, o Ministério Público e o Judiciário se colocam como grandes defensores dos oprimidos, justo eles, que são cúmplices diários da repressão policial contra o povo pobre e que tiveram papel fundamental no golpe de Estado.
É preciso denunciar esse abuso
e defender a liberdade de expressão irrestrita!
Título e Texto: PCO - Partido
da Causa Operária, Twitter,
17-5-2023, 21h14
O ministro fala como um ditador, ele tem uma mentalidade de ditador. Lula deveria demitir o ministro antes que a pecha de antidemocrático recaia sobre ele.
— João Caproni Pimenta (@joao29pimenta) May 17, 2023
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