quarta-feira, 17 de maio de 2023

WEF exige aos governos que prendam os cidadãos que leem "notícias falsas" na web.

Paulo Hasse Paixão


O Wold Economic Forum está agora a exigir aos governos mundiais que proibam os meios de comunicação independentes, tornem ilegal a leitura de fontes de notícias de órgãos não convencionais e encham as prisões com pessoas que partilhem opiniões ou artigos considerados “falsos” pelos chamados verificadores de factos.

O regime de Trudeau foi o primeiro governo controlado pelo WEF a ilegalizar o livre discurso nos meios de comunicação independentes, fazendo aprovar uma lei o que penaliza com prisão e multas pesadas os canadianos que partilham artigos ou mensagens online considerados “falsos” pelos verificadores de factos.

O projecto de lei C-11 de Trudeau sobre a censura na Internet tornou-se lei depois de os senadores canadianos terem votado, há três semanas atrás, a favor da sua aprovação. Isto não deve surpreender ninguém. O governo canadiano foi completamente penetrado pelo WEF.

A outrora livre nação da Irlanda também está em perigo de ser conquistada pelos globalistas. Os legisladores irlandeses aprovaram uma nova lei que tornará ilegal para os cidadãos verem ou partilharem qualquer conteúdo mediático dissidente nos seus telefones e dispositivos informáticos. A nova legislação significa que qualquer conteúdo que tenha sido considerado “odioso” pelos verificadores de factos resultará em pena de prisão para quem o viu ou partilhou.

A nova legislação irlandesa suscitou uma enorme controvérsia, tendo muitas pessoas declarado que se trata de um ataque à liberdade de expressão. E não estão erradas. Nações como a Irlanda foram outrora orgulhosas, patrióticas e cristãs. Actualmente, são dirigidas por globalistas que estão intimamente ligados ao WEF ou à sua agenda totalitária.

O actual primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar, foi um vencedor surpreendente das eleições de 2017. Não é uma coincidência o facto de ter sido nomeado Jovem Líder Global do WEF no ano anterior. Os globalistas estão agora a tentar vender-nos o conceito de cidadão global. Mas antes de alguém se inscrever, deve ler as letras miúdas.

O Ocidente perdeu as suas raízes cristãs e a agenda globalista do WEF é o seu substituto. O WEF decretou uma nova religião mundial que une toda a humanidade no culto ao altar da ciência climática, do tecno-comunismo e da eugenia. Deus, Jesus e o cristianismo são “notícias falsas” que devem ser descartadas pela humanidade, por exemplo.

Se lhe é difícil acreditar que Klaus Schwab vá tão longe, é evidente que não tem estado atento aos acontecimentos dos últimos tempos. O braço direito de Klaus Schwab, Yuval Noah Harari, anunciou que o WEF foi tão bem sucedido nos seus planos que vai transformar os humanos em deuses. Alguns humanos. Outros, a maior parte, são absolutamente descartáveis.

O WEF deu instruções aos principais meios de comunicação social e aos jornalistas para “cessarem e desistirem” de noticiar tudo o que ponha em causa a agenda de Davos e, em vez disso, se concentrarem em questões mais importantes, como as “alterações climáticas” e a “desinformação” online.

Adrian Monck, director-geral da organização sediada em Davos, criticou os políticos que puseram em causa as propostas do organismo globalista, em especial no Canadá, onde se tem assistido a um debate nacional sobre o crescente controlo do WEF sobre o regime de Trudeau.

Segundo Monck, qualquer pessoa que ponha em causa o que o WEF diz ou faz está a divulgar informação errada. E nós sabemos o que o WEF quer fazer com as pessoas que partilham opiniões ou artigos considerados “falsos” pelos verificadores de factos. Aqui há umas poucas semanas, no programa “The House” da rádio CBC, disse isto:

“Infelizmente, o Canadá foi um desses lugares onde há uma vulnerabilidade à desinformação. É uma sociedade aberta. E essa vertente particular de desinformação passou para a corrente dominante. O Canadá deveria estar a falar de muitas coisas neste momento. Não deveria estar a falar sobre o World Economic Forum”.

As sociedades abertas são definitivamente um problema para Adrian Monck. E é por isso que, ao contrário do que ele diz, a sociedade canadiana foi fechada por Trudeau.

O WEF está há anos a puxar os cordelinhos do parlamento canadiano e Klaus Schwab já se gabou por várias vezes de ter “penetrado” no governo do país com os seus Young Global Leaders, incluindo o primeiro-ministro e o vice-primeiro-ministro, entre outros. Então, porque não haveriam os canadianos de falar da influência que tem esta organização mafiosa nos seus líderes?

É natural que os altos quadros do WEF não gostem de ser investigados e contrariados. A agenda que promovem nunca foi sufragada por ninguém. E uma vez que seja divulgada globalmente e na sua inteireza, criará invariavelmente uma onda massiva de rejeição por parte das populações mundiais.

Ou assim expecta qualquer pessoa que ame a liberdade e mantenha dois ou três neurónios a funcionar.

Título e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 17-5-2023

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