Paulo Hasse Paixão
💥WEF Orders Govt’s to ARREST Citizens Who Read ‘Fake News’ Online.💥
— Vince Clements (@vgclements1) May 9, 2023
*Ban independent media, make it illegal to read non-mainstream news sources, & fill prisons with people who share opinions or articles deemed “false” by so-called fact-checkers.https://t.co/FWTaCp9xzB
O regime de Trudeau foi o primeiro governo controlado pelo WEF a ilegalizar o livre discurso nos meios de comunicação independentes, fazendo aprovar uma lei o que penaliza com prisão e multas pesadas os canadianos que partilham artigos ou mensagens online considerados “falsos” pelos verificadores de factos.
O projecto de lei C-11 de
Trudeau sobre a censura na Internet tornou-se lei depois de os senadores
canadianos terem votado, há três semanas atrás, a favor da sua aprovação. Isto
não deve surpreender ninguém. O governo canadiano foi completamente penetrado
pelo WEF.
A outrora livre nação da Irlanda também está em perigo de ser conquistada pelos globalistas. Os legisladores irlandeses aprovaram uma nova lei que tornará ilegal para os cidadãos verem ou partilharem qualquer conteúdo mediático dissidente nos seus telefones e dispositivos informáticos. A nova legislação significa que qualquer conteúdo que tenha sido considerado “odioso” pelos verificadores de factos resultará em pena de prisão para quem o viu ou partilhou.
A nova legislação irlandesa suscitou uma enorme controvérsia, tendo muitas pessoas declarado que se trata de um ataque à liberdade de expressão. E não estão erradas. Nações como a Irlanda foram outrora orgulhosas, patrióticas e cristãs. Actualmente, são dirigidas por globalistas que estão intimamente ligados ao WEF ou à sua agenda totalitária.
O actual primeiro-ministro
irlandês, Leo Varadkar, foi um vencedor surpreendente das eleições de 2017. Não
é uma coincidência o facto de ter sido nomeado Jovem Líder Global do WEF no ano
anterior. Os globalistas estão agora a tentar vender-nos o conceito de cidadão
global. Mas antes de alguém se inscrever, deve ler as letras miúdas.
O Ocidente perdeu as suas
raízes cristãs e a agenda globalista do WEF é o seu substituto. O WEF decretou
uma nova religião mundial que une toda a humanidade no culto ao altar da
ciência climática, do tecno-comunismo e da eugenia. Deus, Jesus e o
cristianismo são “notícias falsas” que devem ser descartadas pela
humanidade, por exemplo.
Se lhe é difícil acreditar que
Klaus Schwab vá tão longe, é evidente que não tem estado atento aos acontecimentos
dos últimos tempos. O braço direito de Klaus Schwab, Yuval Noah Harari,
anunciou que o WEF foi tão bem sucedido nos seus planos que vai transformar os
humanos em deuses. Alguns humanos. Outros, a maior parte, são
absolutamente descartáveis.
O WEF deu instruções aos principais meios de comunicação
social e aos jornalistas para “cessarem e desistirem” de noticiar tudo o que
ponha em causa a agenda de Davos e, em vez disso, se concentrarem em questões
mais importantes, como as “alterações climáticas” e a “desinformação” online.
Adrian Monck, director-geral
da organização sediada em Davos, criticou os políticos que puseram em causa as
propostas do organismo globalista, em especial no Canadá, onde se tem assistido
a um debate nacional sobre o crescente controlo do WEF sobre o regime de Trudeau.
Segundo Monck, qualquer pessoa
que ponha em causa o que o WEF diz ou faz está a divulgar informação errada. E
nós sabemos o que o WEF quer fazer com as pessoas que partilham opiniões ou
artigos considerados “falsos” pelos verificadores de factos. Aqui há umas
poucas semanas, no programa “The House” da rádio CBC, disse isto:
“Infelizmente, o Canadá foi
um desses lugares onde há uma vulnerabilidade à desinformação. É uma sociedade
aberta. E essa vertente particular de desinformação passou para a corrente
dominante. O Canadá deveria estar a falar de muitas coisas neste momento. Não
deveria estar a falar sobre o World Economic Forum”.
As sociedades abertas são
definitivamente um problema para Adrian Monck. E é por isso que, ao contrário
do que ele diz, a sociedade canadiana foi fechada por Trudeau.
O WEF está há anos a puxar os
cordelinhos do parlamento canadiano e Klaus Schwab já se gabou por várias vezes
de ter “penetrado” no governo do país com os seus Young Global Leaders,
incluindo o primeiro-ministro e o vice-primeiro-ministro, entre outros. Então,
porque não haveriam os canadianos de falar da influência que tem esta
organização mafiosa nos seus líderes?
É natural que os altos quadros
do WEF não gostem de ser investigados e contrariados. A agenda que promovem
nunca foi sufragada por ninguém. E uma vez que seja divulgada globalmente e na
sua inteireza, criará invariavelmente uma onda massiva de rejeição por parte
das populações mundiais.
Ou assim expecta qualquer
pessoa que ame a liberdade e mantenha dois ou três neurónios a funcionar.
Título e Texto: Paulo Hasse
Paixão, ContraCultura,
17-5-2023
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