Existe uma grande diferença entre o Regime Militar e os desgovernos
civis: o primeiro defendeu o país do terrorismo e do comunismo e ainda o
promoveu a uma das maiores potências do mundo, o segundo transformou o Brasil
em um Paraíso de Patifes, uma corruptocracia governada por Covis de Bandidos.
O processo de afastamento das Forças Armadas do seu papel
mediador-garantidor da democracia e da preservação da segurança interna e
externa do nosso país, para tornarem-se lacaios das ordens de desgovernos
comprovadamente corruptos, tem sido vergonhosamente fomentado pelos desgovernos
civis desde o término do Regime Militar.
Todos sabemos que a luta –
Regime Militar – dos defensores da pátria contra uma revolução armada de caráter comunista e terrorista produziu uma guerra suja que causou dezenas de vítimas dos dois lados, seja
nos limites das leis vigentes ou não.
Ninguém pode tratar um
terrorista com a mesma atenção que um cidadão honesto, honrado e que trabalha
para sustentar e educar sua família. A amplitude do conceito de direito humano
para beneficiar terroristas inimigos da democracia e bandidos é uma distorção
legal que somente interessa aos inimigos do nosso país.
Os desvios de conduta “legal”
podem e devem ser considerados como uma consequência direta da luta entre os
defensores de nossa pátria e os que queriam destruí-la.
Quem se propõe a uma luta armada contra um governo constituído como
vontade maior da sociedade que saiu maciçamente às ruas pedindo uma intervenção
militar contra o comunismo que se impunha deveria avaliar que estaria sujeito
às penalidades de uma guerra suja.
A diferença de tratamento
entre o que a esquerda fascista chama de torturador e os assassinatos de mais
de 120 cidadãos - sem contar 50 desaparecidos - cometidos pelos
terroristas-comunistas da luta armada, invalidade absolutamente o projeto de
esclarecimento das mortes e dos desaparecidos durante o Regime Militar por essa
Comissão da Verdade que se mostra com um único
objetivo: desqualificar o papel das Forças Armadas na luta contra a
transformação do Brasil em uma Cuba Continental.
Para a esquerda fascista, os
bárbaros assassinatos cometidos pelos terroristas não precisam ser investigados
nem contextualizados, pelo contrário, centenas de seus cúmplices já foram
indenizados com absurdos valores e pensões vitalícias e, muitos deles, inclusive
participantes diretos e indiretos em crimes durante o regime militar, estão no
exercício do poder político.
Vamos punir pelas formas
possíveis os militares e seus cúmplices da defesa do Brasil do comunismo, mas
vamos esquecer e perdoar todos aqueles assassinatos cometidos pelos terroristas
que estavam defendendo o comunismo: esse
é o objetivo demonstrado pela Comissão da Verdade, ou seja, pura e simples
vingança para minimizar a confiança da sociedade nas Forças Armadas no momento
em que a esquerda fascista consolida suas posições de poder no país.
O trabalho dos desgovernos
civis e agora da Comissão da Verdade para destruírem nossas Forças Armadas tem
sido meticuloso: sucateamento operacional, chantagem salarial, desmoralização,
humilhação e intervenção civil.
A sociedade precisa ficar atenta para o movimento de vingança contra os
nossos militares pois de sua destruição total depende a implantação de
desgovernos de uma esquerda fascista autoritária e genocida no nosso país.
Enquanto a sociedade não
exigir da Comissão da Verdade a investigação e esclarecimento dos culpados e
cúmplices pela tortura-assassinato de mais de 120 civis e militares durante o
Regime Militar, sua existência somente possui um único e claro objetivo que é o
de destruir as Forças Armadas.
Por que um torturador terrorista ou seu cúmplice são considerados
inocentes, mas os defensores de nossa pátria chamados de torturadores pela
esquerda fascista são declarados, por definição, culpados?
Por que a Lei da Anistia, na visão da esquerda fascista, somente deve
beneficiar os comunistas-terroristas?
Enquanto a Comissão da Verdade
persegue as Forças Armadas mais de 50000 cidadãos são mortos todos os anos por
força da corrupção e do suborno, que sugam, sistematicamente, bilhões do
dinheiro do contribuinte para os bolsos dos cúmplices da degeneração moral do
país, deixando a saúde pública, a segurança pública e o saneamento sem os
recursos necessários para evitar uma falência dos serviços essenciais que devem
ser prestados à sociedade.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 24-05-2013
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