sexta-feira, 24 de maio de 2013

A sociedade dos patriotas mortos – parte II

Geraldo Almendra
Existe uma grande diferença entre o Regime Militar e os desgovernos civis: o primeiro defendeu o país do terrorismo e do comunismo e ainda o promoveu a uma das maiores potências do mundo, o segundo transformou o Brasil em um Paraíso de Patifes, uma corruptocracia governada por Covis de Bandidos.

O processo de afastamento das Forças Armadas do seu papel mediador-garantidor da democracia e da preservação da segurança interna e externa do nosso país, para tornarem-se lacaios das ordens de desgovernos comprovadamente corruptos, tem sido vergonhosamente fomentado pelos desgovernos civis desde o término do Regime Militar.
Ninguém pode tratar um terrorista com a mesma atenção que um cidadão honesto, honrado e que trabalha para sustentar e educar sua família. A amplitude do conceito de direito humano para beneficiar terroristas inimigos da democracia e bandidos é uma distorção legal que somente interessa aos inimigos do nosso país.
Os desvios de conduta “legal” podem e devem ser considerados como uma consequência direta da luta entre os defensores de nossa pátria e os que queriam destruí-la.
Quem se propõe a uma luta armada contra um governo constituído como vontade maior da sociedade que saiu maciçamente às ruas pedindo uma intervenção militar contra o comunismo que se impunha deveria avaliar que estaria sujeito às penalidades de uma guerra suja.
A diferença de tratamento entre o que a esquerda fascista chama de torturador e os assassinatos de mais de 120 cidadãos - sem contar 50 desaparecidos - cometidos pelos terroristas-comunistas da luta armada, invalidade absolutamente o projeto de esclarecimento das mortes e dos desaparecidos durante o Regime Militar por essa Comissão da Verdade que se mostra com um único objetivo: desqualificar o papel das Forças Armadas na luta contra a transformação do Brasil em uma Cuba Continental.
Para a esquerda fascista, os bárbaros assassinatos cometidos pelos terroristas não precisam ser investigados nem contextualizados, pelo contrário, centenas de seus cúmplices já foram indenizados com absurdos valores e pensões vitalícias e, muitos deles, inclusive participantes diretos e indiretos em crimes durante o regime militar, estão no exercício do poder político.
Vamos punir pelas formas possíveis os militares e seus cúmplices da defesa do Brasil do comunismo, mas vamos esquecer e perdoar todos aqueles assassinatos cometidos pelos terroristas que estavam defendendo o comunismo: esse é o objetivo demonstrado pela Comissão da Verdade, ou seja, pura e simples vingança para minimizar a confiança da sociedade nas Forças Armadas no momento em que a esquerda fascista consolida suas posições de poder no país.
O trabalho dos desgovernos civis e agora da Comissão da Verdade para destruírem nossas Forças Armadas tem sido meticuloso: sucateamento operacional, chantagem salarial, desmoralização, humilhação e intervenção civil.
A sociedade precisa ficar atenta para o movimento de vingança contra os nossos militares pois de sua destruição total depende a implantação de desgovernos de uma esquerda fascista autoritária e genocida no nosso país.
Enquanto a sociedade não exigir da Comissão da Verdade a investigação e esclarecimento dos culpados e cúmplices pela tortura-assassinato de mais de 120 civis e militares durante o Regime Militar, sua existência somente possui um único e claro objetivo que é o de destruir as Forças Armadas.
Por que um torturador terrorista ou seu cúmplice são considerados inocentes, mas os defensores de nossa pátria chamados de torturadores pela esquerda fascista são declarados, por definição, culpados?
Por que a Lei da Anistia, na visão da esquerda fascista, somente deve beneficiar os comunistas-terroristas?
Enquanto a Comissão da Verdade persegue as Forças Armadas mais de 50000 cidadãos são mortos todos os anos por força da corrupção e do suborno, que sugam, sistematicamente, bilhões do dinheiro do contribuinte para os bolsos dos cúmplices da degeneração moral do país, deixando a saúde pública, a segurança pública e o saneamento sem os recursos necessários para evitar uma falência dos serviços essenciais que devem ser prestados à sociedade.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 24-05-2013

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