Consórcio vencedor apresentou
"garantia de continuidade"
Lusa
O promotor Nuno Brancaamp, da
empresa Ritmos & Blues, disse hoje à agência Lusa que o consórcio que integrou
e que vai comprar o Pavilhão Atlântico, em Lisboa, apresentou uma proposta que
era "uma garantia de continuidade".
O Governo aprovou hoje, em
Conselho de Ministros, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio que engloba a
promotora Ritmos & Blues, o promotor Luís Montez, em nome individual, e a
actual equipa gestora daquele equipamento.
"Juntaram-se dois dos
maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que
já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá
sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade",
disse Nuno Brancaamp.
A ministra da Agricultura, do
Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, disse hoje,
no final do Conselho de Ministros, que a proposta daquele consórcio ofereceu o
melhor encaixe financeiro, de 21,2 milhões de euros.
(…)
Texto: Jornal de Negócios, 26-7-2012
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28 de maio de 2011, fotos: JP |
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