sexta-feira, 27 de julho de 2012

Hipocrisia e desonestidade


"Num jantar com deputados do PSD, com alguns ministros e com a presidente da Assembleia da República, Pedro Passos Coelho disse que não queria saber para nada de eleições (que se "lixem" foi a expressão). Houve logo algumas pessoas biblicamente estúpidas para interpretar a frase de uma maneira que nem a ocasião nem o contexto permitiam. Uns concluíram que o primeiro-ministro se estava a "lixar" para a democracia. Outros - o que não passa de uma variante - que a opinião dos portugueses não lhe interessava. Quase ninguém percebeu (ou muita gente resolveu fingir que não percebia) o que Passos Coelho claramente comunicou às suas tropas. A saber: que o Governo não mexeria um dedo para ajudar o partido na série de eleições que se aproximam (Açores, câmaras, Parlamento Europeu"
Vasco Pulido Valente no Público. Leiam aqui a versão integral.

Confiram as delirantes interpretações de Daniel Oliveira, Carlos Zorrinho e Arménio Carlos
Miguel Noronha, O Insurgente, 27-7-2012

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