Thomaz Raposo
Chegamos ao primeiro real dia
útil de janeiro de 2015, ano no qual pretendemos que nossos problemas sejam
eliminados para que possamos viver o tempo que nos resta em paz.
Com a antecipação de tutela
ainda não realizada, aguardamos as ações naturais de tramitação do processo do
crédito a ser feito na PREVIDÊNCIA SOCIAL e posteriormente na conta do AERUS
de forma a permitir os pagamentos até o mês de março (inclusive).
A ansiedade pelo seu início
faz, para alguns, esquecer feriados, sábados e domingos e não entender que o
processo que irá ocorrer, somente será do conhecimento público ou através de
mensagem externada pela PREVIC (parcial por ainda depender de ações do AERUS)
ou mensagem final do AERUS a ser feita pelo liquidante Sr. José Pereira
que certamente está pronto para executar os pagamentos assim que tiver
disponibilidade.
Observo pensamentos externados
de preocupação quanto à economia do nosso (BRASIL) momento econômico,
mudança de ministro e finalmente o que deveremos vir a receber e comento que
somos um pontinho muito pequeno na economia do BRASIL. O novo ministro
sempre foi uma pessoa séria que encara nosso problema com objetivos de
solução. Deveremos receber assim que creditado, os meses de outubro, novembro,
dezembro e décimo terceiro somados a onze dias de salários de setembro
atualizados, não deixando de lembrar que parcelas já recebidas deverão ser
deduzidas de tal recebimento, pois se fossem pagas não seriam legais.
Precisamos nos lembrar que as
bases legais que suportam os pagamentos de nossas pensões e reservas pelo AERUS
são a ação da tarifária e a da terceira fonte ainda em julgamento. Não podemos
deixar de escrever sobre a ação civil pública que permitiu a antecipação de
tutela e que permite a iniciação de uma melhor negociação junto ao governo
quanto à nossa solução final.
Como temos que estar sempre
atentos não posso deixar de lembrar que qualquer acordo que venha a ser feito
terá que na forma da lei ser aceito por cada participante, aposentado ou
pensionista, já tendo sido observado para todos, que não devemos dar
procuração para nenhuma entidade ou pessoa para nos representar em qualquer ato
nem assembleia, que visem dar uma solução aos nossos problemas.
Creio que o
ensinamento passado não virá a permitir novos sonhos imediatos de que soluções
ou negociações de novos acordos estão sendo feitos e que aguardemos
com paciência o desfecho de decisões judiciais que deverão vir a ocorrer pelo
tempo já decorrido, espero que a maturidade gerada pelo nossos anos de
sofrimento não venha a nos permitir novos enganos mesmo que sejam bem-intencionados.
Continuemos assim com
nossos trabalhos,
FÉ!
Thomaz Raposo, APRUS,
5-1-2015
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