Afastar
mais?
Mergulhado em denúncias sobre “compras sem licitação”, o Estado do Rio de
Janeiro não consegue gerenciar com eficácia as unidades para combate ao
covid-19.
SETE hospitais de campanha ainda sem data certa para começar a funcionar.
Mesmo tendo retirado vinte respiradores do Maracanã para “inaugurar” unidade de
São Gonçalo (ainda parada).
Já foram pagos mais de R$ 250.000.000,00 por um serviço que já deveria
estar ativo em 30 de abril de 2020!
E os R$ 500.000.000,00 que faltam (segundo contrato “sem licitação”, por
conta do amigo “orçamento de guerra”) devem estar por vencer.
E pior (em 20 de maio):
Se os 1 300 leitos já estivessem ativos (520 só para UTI) não teríamos
uma fila de mais de 600 pessoas em busca de ajuda. Sendo que muitas (isto não
revelam) já faleceram sem ajuda.
Mas no fim do mês os mapas da “curva” (com pico oculto) vão atribuir
estas mortes (e mais algumas) à falta de “afastamento” da população.
Talvez eles queiram que fiquemos bem “afastados” para não vermos o que
estão fazendo com a arrecadação de nossos suados impostos.
Título e Texto: Haroldo
Barboza, 21-5-2020
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