No primeiro bimestre de 2021, a companhia paulista movimentou 657 mil toneladas de alimentos
Artur Piva
Administrada pelo governo federal, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) [foto] possui unidades em 12 municípios paulistas: uma na capital e 12 no interior. Em pelo menos três cidades que abrigam essas estruturas (Araraquara, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto) houve a decretação de lockdown — mas em nenhuma delas a empresa deixou de fazer o atendimento ao público no local. Os caminhões continuaram entrando e saindo, abastecendo o comércio de mantimentos em todo o Brasil.
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil |
No primeiro bimestre de 2021,
foram movimentadas 657 mil toneladas de alimentos que, somadas, atingiram o
valor de quase R$ 2 bilhões.
O coronel da reserva da
polícia militar do Estado de São Paulo Ricardo Mello Araújo assumiu o comando
da Ceagesp em outubro de 2020. À Oeste, o militar reformado
informou que, para as unidades se manterem funcionando, foram adotados os
protocolos divulgados pelo governo federal — distanciamento, uso de máscara e
álcool em gel. Até o começo deste mês, foram registradas duas mortes por
covid-19 relacionadas aos entrepostos.
“A Ceagesp não para, tivemos
aumento na armazenagem pela época de safra”, observou Mello Araújo a Oeste. “Se
a Ceagesp parar, o Brasil terá sérios problemas. Atendemos 1,5 mil municípios,
trabalhamos com 22 países.”
Título e Texto: Artur Piva,
revista Oeste, 25-4-2021, 9h
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