Agência de suposto "fact-checking", que permite todas as mentiras da esquerda, atua no âmbito da censura e da difamação. Textos que acusam a revista Oeste de "fake news" terão de ser retirados do ar por decisão judicial
Carlos de Freitas
Nem tudo são mágoas nesses
tempos orwellianos que vivemos. A revista Oeste, que vem fazendo um trabalho
excelente de análise e cobertura jornalística, venceu na justiça sua primeira
batalha contra os censores oficiais da mídia.
As agências de fact-checking,
criadas para amparar as mentiras da mídia oficial, atuam censurando e difamando
órgãos de mídia independente. Tudo o que fuja ao discurso padrão inventado
pelos jornalistas profissionais é tratado como fake news.
A decisão em favor da Oeste
contra a agência Aos Fatos – que terá que retirar os textos em que qualifica as
reportagens da Oeste como fake news – foi proferida pelo juiz Marcelo
Augusto Oliveira, da 41ª Vara Cível de São Paulo.
Um trecho da decisão, destacada na matéria da própria revista Oeste, descreve bem
a forma como atuam essas agências:
“Tem todo direito o jornalista
de informar fatos distintos de outro veículo jornalístico, e de discordar,
debater ou contradizer o conteúdo de determinada matéria já publicada. Isso é
absolutamente próprio de qualquer regime democrático”, escreveu o juiz. “O que
se vê, contudo, nas publicações de autoria da requerida, é que o jornalista foi
bem mais além: ele não apenas discordou da informação contida nas publicações
da autora, como também já lhe atribuiu caráter de falsidade logo no título da
reportagem, com o nítido propósito de retirar-lhe a credibilidade perante os
leitores, sem a mínima cautela.”
É uma vitória da liberdade de
expressão.
Título e Texto: Carlos de
Freitas, Senso Incomum, 26-4-2021
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