Haroldo Barboza
Quando o
processo de “amaciar” legisladores encontra barreiras que retardam o objetivo
de afundar as economias nativas de países possuidores de ricos insumos, as FFOO
incrementam alguma guerra física (de pequeno porte para não estragar o terreno
em demasia) entre o país alvo e algum vizinho igualmente paupérrimo.
O primeiro
passo é gerar o motivo. Pode ser religioso, disputa por uma área de fronteira,
uma “ofensa” a valores seculares ou uma “disputa comercial” pela manutenção de
clientes antigos.
Com o tema
devidamente aquecido, em menos de três meses as armas são vendidas aos dois
lados (os mentores limpam seus estoques) e basta um grupo (de bandidos sem
pátria, patrocinados) acender a centelha para que o conflito passe a produzir
mortes diárias.
Depois de
alguns milhares de cadáveres, a ONU entra em cena para “intermediar” o
armistício e costurar os acordos para que os “generosos” financistas apresentem
suas “ajudas” (a serem pagas em trinta anos) aos países agora esfacelados e
prontos para receberem seus benfeitores de braços abertos e lágrimas de
“gratidão”.
Simples
assim.
A seguir:
SUBJUGAÇÃO – parte 9 – esgotamento dos recursos naturais
Título e Texto: Haroldo Barboza,
21-4-2021
Anteriores:
SUBJUGAÇÃO – parte 7 – falências controladas
SUBJUGAÇÃO – parte 6 – consumo direcionado
SUBJUGAÇÃO – parte 5 – mentes controladas (II)
SUBJUGAÇÃO – parte 4 – mentes controladas (I)
Informática x Poetrix
SUBJUGAÇÃO – parte 3 – loteamento das nações
SUBJUGAÇÃO – parte 2 – classes subalternas
SUBJUGAÇÃO – parte 1 – mentores
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