Haroldo Barboza
Na época em
que a humanidade ainda não sabia montar nos cavalos, os bandos de nômades foram
se fixando em regiões onde havia fartos recursos: água e terrenos propícios
para colher alimentos naturais. Nas aldeias da época, em não havendo cavernas,
levantaram cabanas com galhos de árvores diversas.
Centenas de
séculos após, as localidades foram ganhando nomes: França (francos), Itália
(Vitali), Filipinas (Felipe II), Israel (Jacó) e por aí vai.
Depois de
dezenas de séculos assentados e acalmados, surgiu o grupo gestor do mundo
(imaginamos logo após a 2ª guerra mundial) que percebeu que dominar o mundo
através de guerras gigantescas lhes trariam enormes prejuízos materiais e altos
custos para cuidar de sobreviventes aleijados.
Para evitar
tumultos, evitaram declarar o governo “único” mundial, com enfrentamento de
culturas e vaidades. Perceberam que o processo seria menos traumático fazendo
uso da propaganda massificada. Canais não faltaram (e agora estão
aperfeiçoados): líderes religiosos (atendidos por isenções de impostos para
suas paróquias e templos), jornais (dependentes de altos patrocínios), rádios
(idem), filmes com mensagens subliminares, tvs, shows musicais (muitos regados
por drogas). O alastramento da internet e agora o smart (que dá a falsa
sensação de “liberdade” ao portador do aparelho - na verdade é a “corrente” que
o prende ao “sistema”) cada vez mais sob o domínio do grupo, que enxerga nações
como “setores” do “sistema global”.
Caminhamos para o controle máximo (10 ou 20 anos) que será considerado “normal” para as populações (hipnotizadas e acomodadas): implantação de chip nas nucas já nas maternidades. Alegarão que tal ação trará “segurança” para o povo por rastrear malfeitores procurados pela polícia tão logo fujam após um ilícito violento.
Portanto, o
conceito de nação “livre” serve apenas para acalmar os remanescentes que se
orgulham de seus antepassados que lutaram pela “independência” e também cobrar
dos gestores públicos do “setor” alguma eventual redução de lucros dos grandes
capitalistas do planeta.
Mentalize
que já existe a “nação única” virtual (até nosso dinheiro já é). Ou estamos
dentro do “sistema global” ou somos portadores das “senhas” prioritárias para
mudarmos de plano. Opções não faltam.
A seguir:
SUBJUGAÇÃO – parte 4 – mentes controladas (I)
Título e
Texto: Haroldo Barboza, 6-4-2021
Anteriores:
SUBJUGAÇÃO – parte 2 – classes subalternas
SUBJUGAÇÃO - parte 1 - mentores
Quem aceitaria?
Câmera não enxerga covid
A quarta onda está chegando
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