terça-feira, 6 de abril de 2021

[Foco no fosso] SUBJUGAÇÃO – parte 3 – loteamento das nações

Haroldo Barboza 

Na época em que a humanidade ainda não sabia montar nos cavalos, os bandos de nômades foram se fixando em regiões onde havia fartos recursos: água e terrenos propícios para colher alimentos naturais. Nas aldeias da época, em não havendo cavernas, levantaram cabanas com galhos de árvores diversas. 

Centenas de séculos após, as localidades foram ganhando nomes: França (francos), Itália (Vitali), Filipinas (Felipe II), Israel (Jacó) e por aí vai. 

Depois de dezenas de séculos assentados e acalmados, surgiu o grupo gestor do mundo (imaginamos logo após a 2ª guerra mundial) que percebeu que dominar o mundo através de guerras gigantescas lhes trariam enormes prejuízos materiais e altos custos para cuidar de sobreviventes aleijados. 

Para evitar tumultos, evitaram declarar o governo “único” mundial, com enfrentamento de culturas e vaidades. Perceberam que o processo seria menos traumático fazendo uso da propaganda massificada. Canais não faltaram (e agora estão aperfeiçoados): líderes religiosos (atendidos por isenções de impostos para suas paróquias e templos), jornais (dependentes de altos patrocínios), rádios (idem), filmes com mensagens subliminares, tvs, shows musicais (muitos regados por drogas). O alastramento da internet e agora o smart (que dá a falsa sensação de “liberdade” ao portador do aparelho - na verdade é a “corrente” que o prende ao “sistema”) cada vez mais sob o domínio do grupo, que enxerga nações como “setores” do “sistema global”.  

Caminhamos para o controle máximo (10 ou 20 anos) que será considerado “normal” para as populações (hipnotizadas e acomodadas): implantação de chip nas nucas já nas maternidades. Alegarão que tal ação trará “segurança” para o povo por rastrear malfeitores procurados pela polícia tão logo fujam após um ilícito violento.  

Portanto, o conceito de nação “livre” serve apenas para acalmar os remanescentes que se orgulham de seus antepassados que lutaram pela “independência” e também cobrar dos gestores públicos do “setor” alguma eventual redução de lucros dos grandes capitalistas do planeta. 

Mentalize que já existe a “nação única” virtual (até nosso dinheiro já é). Ou estamos dentro do “sistema global” ou somos portadores das “senhas” prioritárias para mudarmos de plano. Opções não faltam. 

A seguir: SUBJUGAÇÃO – parte 4 – mentes controladas (I)

Título e Texto: Haroldo Barboza, 6-4-2021

Anteriores: 
SUBJUGAÇÃO – parte 2 – classes subalternas 
SUBJUGAÇÃO - parte 1 - mentores 
Quem aceitaria? 
Câmera não enxerga covid 
A quarta onda está chegando 

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