Haroldo Barboza
Para tornar
operacional e lucrativo o projeto de moldagem das sociedades humanas, as FFOO
(Dominantes) levaram centenas de anos. Antes do século 20, o trabalho foi
moroso pois os canais de comunicação e o armazenamento de informações não possuíam
a velocidade e a segurança desejadas.
De qualquer
forma, as classes “subalternas” estavam delineadas claramente no diagrama
universal (impublicável). Por falta de registros comprobatórios, tateamos como
arqueólogos diante da missão de compor a história da humanidade. Pelas
observações cíclicas, acreditamos que não estamos longe da realidade. Abaixo
dos detentores das riquezas, seguem-se as “classes” (em números atuais)
montadas (e equilibradas) com poucos “acidentes de percurso”.
Dominadores – parcela constituída por 200.000 a 300.000 elementos vaidosos. São os
que se tornam grandes personalidades públicas em seus países, exercendo funções
de: Presidente, Vice, Ministros, Senadores, líderes espirituais e até mesmo
Ditadores, se assim for conveniente aos Dominantes.
Definidos - são os milhares de elementos que ocupam os escalões de governo,
gerentes de empresas de grande porte, fazendas médias, algumas indústrias,
postos de comandos militares e entidades do gênero. Ficam encarregados de
conviver no meio da plebe, sempre atentos a qualquer situação que possa incomodar
às classes superiores.
Dominados – parcela formada por 88% da população, a verdadeira força de trabalho,
pressionada pela miséria a se tornar sofredora mais cedo em troca de
migalhas. Foram bem doutrinados e se contentam em trabalhar por baixos
salários, desde que tenham à sua disposição, engodos batizados de “benefícios”.
Desesperados – turma composta pelo que sobrou. São os que exercem as atividades de pior remuneração, ficam desempregados por enormes períodos, tornam-se mendigos, ratos de praia, punguistas, estelionatários, infectados nos lixões, gigolôs e assemelhados. São mantidos vivos em estado deplorável para servirem de exemplo aos de classes superiores, como uma espécie de “aviso” para algum mal comportamento potencial e para serem usados em “campanhas de solidariedade” que distraiam “indignados” em momentos de turbulência por algum escândalo vazado.
Desalmados – elementos desajustados, normalmente oriundos da classe de
desesperados (mas existem alguns poucos das demais). Vivem para fazer o mal por
prazer. Regularmente, as três primeiras classes se aproveitam desta anomalia
e “contratam” seus serviços para afastar desafetos de seus caminhos através de
sabotagens, atentados e terrorismo.
A seguir:
SUBJUGAÇÃO – parte 3 – loteamento das “nações”
Título e
Texto: Haroldo Barboza, 2-4-2021
Anteriores:
SUBJUGAÇÃO - parte 1 - mentores
Quem aceitaria?
Câmera não enxerga covid
A quarta onda está chegando
Compre ampolas
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