Haroldo Barboza
Pelo
cenário instável em torno do planeta, os pagadores de impostos (sustentadores
de mordomias) diariamente acordam na expectativa de alguma nova medida
governamental (via D.O.) que suprime alguma conquista passada, de tal forma que
o “estado” aumente o montante usado em prol da casta poderosa que assumiu o
controle de nossas vidas.
Nos países
menos “emburrecidos”, ocorre alguma resistência coletiva natural organizada e
as medidas mais impactantes são adiadas ou amenizadas.
Nas regiões
onde a miséria (estomacal e mental) vem se alastrando gradativamente em troca
de “atrativos” efêmeros, as normas editadas por legisladores corruptos e
aceitas por executivos e juristas devidamente “oprimidos”, evoluem com a
tarifação desregrada que envolve toda a cadeia produtiva (produtos e serviços).
Fora a “bitributação” a que somos sujeitos para termos um mínimo de paz.
Desta
forma, qualquer investidor honesto perde o ímpeto para criar oportunidades de
trabalho que nos levariam à condição de competirmos de forma justa em todos os
mercados.
Estamos mergulhando no pântano da miséria total (via síndrome do sapo fervido) com um semblante de resignação hipnótica (subliminar).
Não temos
(ou a acomodação impede) capacidade de prever o tipo de futuro que estamos
deixando para nossos herdeiros.
Não dá para
enxergar luz no fim do túnel.
Ele já
desabou.
A seguir:
SUBJUGAÇÃO – parte 11 – confirmação (2031)
Título e Texto: Haroldo Barboza, 26-4-2021
Anteriores:
SUBJUGAÇÃO – parte 9 – esgotamento dos recursos naturais
SUBJUGAÇÃO – parte 8 – guerras lucrativas
SUBJUGAÇÃO – parte 7 – falências controladas
SUBJUGAÇÃO – parte 6 – consumo direcionado
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