sexta-feira, 1 de outubro de 2021

[Foco no fosso] Susto global

Haroldo Barboza

Cada leitor determinará em que categoria este relato se enquadra. Tais como:
a) Suspeita não descartável;
b) teoria conspiratória;
c) roteiro de filme de ficção;
d) falta de assunto mais útil.

Nosso planeta é gerenciado por algumas famílias (talvez 300) que supostamente se reúnem anualmente, secretamente, sob o rótulo “bilderberg” para analisar os rumos que os habitantes devem seguir para manutenção da espécie sem destruir o planeta totalmente (e a própria população).

Certamente (seja lá qual for o nome do grupo) sabem qual o limite máximo de habitantes que o planeta suporta sem reduzir os recursos naturais a níveis irrecuperáveis. Ouso dizer que o limite deve estar perto de 10 BILHÕES. Mas é adequado deixar uma “folga” de 10% pelo menos.

Como países incivilizados (mais de 75%) não adotam as medidas naturais para controle de natalidade, os gestores são obrigados a agir de forma mais pesada. As táticas de promover guerras pontuais já não produzem resultados adequados em virtude de não ser mais preciso uso de pelotões de soldados para sucumbirem em terrenos inóspitos. Além do que, tal formato custa caro e deixa os parentes sobreviventes “deprimidos”, comprometendo a produtividade geral de artefatos “recicláveis”.

A situação atual que acena um crescimento populacional perigoso nos próximos 50 anos, pede medidas mais abrangentes. Que causem menor “depressão”, que são mais profundas diante de imagens de prédios derrubados com centenas de corpos dilacerados.

Uma primeira ideia não descartável é a disseminação de alguma “doença” global, mesmo com risco de atingir alguns entes próximos que não se protegeram de forma correta. Os resultados são positivos, porém tímidos. Talvez morram 5 milhões de reprodutores em 1 ano. É um valor baixo e ainda cria o clima de “tristeza” naturalmente oriundo da perda de pessoas que de alguma forma criaram boa imagem dentro de sua comunidade.

Este momentâneo cenário de tristeza geral, serve como semente subliminar para que 99,8% da população aceite uma vacina para combater o mal que a Natureza nos trouxe (ela não pode falar para se defender).

E aí está a solução que propicia o controle necessário para manter o equilíbrio que mantenha o planeta em atividade por mais 50 ou 500 milhões de anos (até que o Sol esfrie).

Através da “vacina”, contendo baixas doses de elementos comprometedores à reprodução, dentro de 10 ou 15 anos, a taxa de crescimento populacional deverá cair para 0,9% e assim manter a queda até 0,5% durante 50 ou 100 anos. Depois deste tempo, talvez já tenhamos descoberto um 2º planeta para ser massacrado por habitantes mais “isclarecidos”.

Com este modelo de administração, não teremos mortes impactantes manchando as manchetes de jornais. Apenas serão evitados nascimentos inoportunos. E os atuais habitantes, imaginando estar adquirindo “proteção” contra a doença “da vez”, pagarão sorridentes pelas ampolas transparentes, para garantir os lucros das famílias dominantes.

Caso haja resistência (desobediência) em seguir as normas da OMS por parte do rebanho, não ficaremos surpresos com o surgimento “acidental” da covid-33 lá pelos idos de ... 2035 para novo susto nos teimosos.

Título e Texto: Haroldo Barboza, setembro de 2021

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