Paulo Hasse Paixão
Se os procuradores do Partido
Democrata americano valorizassem verdadeiramente o Estado de Direito, teriam
muitos casos para perseguir antes de considerarem sequer a acusação a Trump.
O sistema de dois pesos e as
duas medidas do sistema judicial americano foi cristalizado na quinta-feira
passada, depois de um grande júri de Manhattan ter votado para indiciar o
ex-Presidente, o que desencadeou um coro de hipocrisia recordista constituído
por apparatchiks democratas e ativistas da imprensa corporativa que não se
calaram com o lugar comum de que “ninguém está acima da lei, nem mesmo o
ex-presidente”.
Mas não é sequer preciso ter o
talento vidente de um adivinho de feira para saber que a única razão pela qual
Trump foi acusado é política e que os seus inimigos estão preocupados
com a aplicação equitativa da justiça como os irmãos Dalton respeitam o direito
à propriedade privada.
Além de sugerir que Trump não
está “acima da lei”, a ex-Presidente da Câmara dos Representantes Nancy Pelosi
afirmou que o magnata de Queens terá a oportunidade de “provar a sua inocência”
em tribunal. É claro que a lei dita que os réus são presumidos inocentes até
prova da sua culpa e não o contrário. Mas que interessa o que a lei dita,
quando o objetivo é conseguir associar um inimigo político a um ato criminoso,
com direito a foto de cadastro e registo de impressões digitais?
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