Diante da tragédia moral por
que passam as relações públicas e privadas, em que a iniciativa privada
apresenta aos contribuintes-eleitores sua face mais suja no relacionamento com
o poder público, as próximas eleições municipais terão um significado muito
maior do que eleger vereadores e prefeitos.
Neste pleito os eleitores se
posicionarão, em definitivo, se ficam ao lado dos meliantes da corrupção,
verdadeiros genocidas, ou irão dizer um redundante NÃO para que o país continue
sendo um Paraíso de Patifes e o Poder Público um Covil de Bandidos.
Será uma escolha entre
continuar sendo um cúmplice omisso do roubo do contribuinte, um idiota, um
imbecil, ou um palhaço do Circo do Retirante Pinóquio, o mais sórdido político
da história do Brasil, que junto com seu “staff” de corruptos e traidores do
país, estão empurrando a sociedade para o desfiladeiro do atraso político,
educacional e cultural.
Não existe mais nada a ser
provado. A classe política, com pouquíssimas exceções, sob a liderança da gang
dos 40 e seu chefe “honoris causa”, já demonstrou publicamente que é composta
de canalhas formados e motivados pelo petismo, um movimento fascista que
aparelhou o poder público com milhares de meliantes em todos os níveis do
organograma da estrutura do governo federal e nos estados e municípios ondem
têm representantes eleitos.
Votar em candidatos do PT, de
sua base aliada, ou nos fichas sujas de outros partidos, todos liberados por um
Tribunal Superior que em uma atitude absolutamente vergonhosa liberou para
concorrerem a novos mandatos, significa aceitar que declarados ladrões
consolidem seu poder no país nos estados e municípios sob a proteção de uma
Justiça que não merece mais esse nome.
Nessa eleição a sociedade irá
declarar que tipo de Estado continuará a sustentar com mais de cinco meses de
trabalho por ano: ou um Estado responsável, digno e honesto, que vise o
progresso e a justiça social, ou em um Estado marginal com suas ramificações
municipais, estaduais ou federais, que subornam das formas mais diversas
possíveis todos os que se apresentarem como cúmplices vendedores de votos,
muito especialmente os CANALHAS ESCLARECIDOS, os verdadeiros responsáveis pela
“estabilidade” da imoralidade e da corrupção no país: são os milhares de pulhas
que contaminam as classes dos artistas, dos empresários, dos estudantes
universitários, dos meios de comunicação, dos sindicatos, do meio acadêmico, de
inúmeras instituições civis, dos comandos militares, entre tantas outras.
O poder dominante da
imoralidade nas relações públicas e privadas está, cada vez mais, sendo forjado
no “caldeirão do Lula” – o presidente de fato do país e o doutor honoris causa
da sem-vergonhice dos reitores de universidades federais –, fazendo com que a
honra, a dignidade, a honestidade sejam palavras cada vez mais próximas de
deixarem de existir com algum significado para a formação da geração presente e
das futuras.
Nas próximas eleições
municipais teremos, ou a afirmação da corrupção como cultura, ou uma pura
demonstração de revolta contra os fichas sujas denunciados ou não,
transformadores da política em formadora profissional de gente cuja sordidez já
ultrapassou todos os limites.
A pergunta que será respondida
nas próximas eleições municipais será a seguinte: Qual é a participação na
sociedade brasileira dos eleitores idiotas, imbecis ou cúmplices de um dos mais
sórdidos movimentos políticos que o mundo já conheceu?
Título e Texto: Geraldo Almendra, 07-7-2012
Como sempre Geraldo Almendra e seus excelentes textos. Muito bom. Valeu Jim. Grande e fraternal abraço do amigo Paulo Resende.
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