sábado, 7 de julho de 2012

Um significado para as próximas eleições municipais


Geraldo Almendra
Diante da tragédia moral por que passam as relações públicas e privadas, em que a iniciativa privada apresenta aos contribuintes-eleitores sua face mais suja no relacionamento com o poder público, as próximas eleições municipais terão um significado muito maior do que eleger vereadores e prefeitos.
Neste pleito os eleitores se posicionarão, em definitivo, se ficam ao lado dos meliantes da corrupção, verdadeiros genocidas, ou irão dizer um redundante NÃO para que o país continue sendo um Paraíso de Patifes e o Poder Público um Covil de Bandidos.
Será uma escolha entre continuar sendo um cúmplice omisso do roubo do contribuinte, um idiota, um imbecil, ou um palhaço do Circo do Retirante Pinóquio, o mais sórdido político da história do Brasil, que junto com seu “staff” de corruptos e traidores do país, estão empurrando a sociedade para o desfiladeiro do atraso político, educacional e cultural.
Não existe mais nada a ser provado. A classe política, com pouquíssimas exceções, sob a liderança da gang dos 40 e seu chefe “honoris causa”, já demonstrou publicamente que é composta de canalhas formados e motivados pelo petismo, um movimento fascista que aparelhou o poder público com milhares de meliantes em todos os níveis do organograma da estrutura do governo federal e nos estados e municípios ondem têm representantes eleitos.
Votar em candidatos do PT, de sua base aliada, ou nos fichas sujas de outros partidos, todos liberados por um Tribunal Superior que em uma atitude absolutamente vergonhosa liberou para concorrerem a novos mandatos, significa aceitar que declarados ladrões consolidem seu poder no país nos estados e municípios sob a proteção de uma Justiça que não merece mais esse nome.
Nessa eleição a sociedade irá declarar que tipo de Estado continuará a sustentar com mais de cinco meses de trabalho por ano: ou um Estado responsável, digno e honesto, que vise o progresso e a justiça social, ou em um Estado marginal com suas ramificações municipais, estaduais ou federais, que subornam das formas mais diversas possíveis todos os que se apresentarem como cúmplices vendedores de votos, muito especialmente os CANALHAS ESCLARECIDOS, os verdadeiros responsáveis pela “estabilidade” da imoralidade e da corrupção no país: são os milhares de pulhas que contaminam as classes dos artistas, dos empresários, dos estudantes universitários, dos meios de comunicação, dos sindicatos, do meio acadêmico, de inúmeras instituições civis, dos comandos militares, entre tantas outras.
O poder dominante da imoralidade nas relações públicas e privadas está, cada vez mais, sendo forjado no “caldeirão do Lula” – o presidente de fato do país e o doutor honoris causa da sem-vergonhice dos reitores de universidades federais –, fazendo com que a honra, a dignidade, a honestidade sejam palavras cada vez mais próximas de deixarem de existir com algum significado para a formação da geração presente e das futuras.
Nas próximas eleições municipais teremos, ou a afirmação da corrupção como cultura, ou uma pura demonstração de revolta contra os fichas sujas denunciados ou não, transformadores da política em formadora profissional de gente cuja sordidez já ultrapassou todos os limites.
A pergunta que será respondida nas próximas eleições municipais será a seguinte: Qual é a participação na sociedade brasileira dos eleitores idiotas, imbecis ou cúmplices de um dos mais sórdidos movimentos políticos que o mundo já conheceu?
Título e Texto: Geraldo Almendra, 07-7-2012

Um comentário:

  1. Como sempre Geraldo Almendra e seus excelentes textos. Muito bom. Valeu Jim. Grande e fraternal abraço do amigo Paulo Resende.

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