Uma das marcantes evidências da percepção da degeneração moral de nossa
sociedade é identificada, de forma inequívoca, no momento em que suas Forças
Armadas se deixam dominar por corruptos e subornadores, seja por medo, por
covardia, por cumplicidade, ou por omissão, diante de um poder público Covil de
Bandidos que se mantém com os frutos da exploração dos contribuintes através de
um projeto de poder fundamentado na extorsão tributária e na prática
generalizada de desvios de conduta moral e ética, bases do histórico
enriquecimento de suas bases de apoio político e financeiro.
Decorridos 28 anos do término do Regime Militar, a entrega do poder
aos civis pode ser considerada o início do apodrecimento moral das relações
público-privadas e de um processo de falência de valores a que a sociedade vem
sendo submetida pelos poderes constituídos através de sucessivos estelionatos
eleitorais que colocam no poder bandidos apelidados de políticos.
A capitulação moral do país,
seja por majoritária ignorância da sociedade fomentada pelos desgovernos civis,
ou pelos interesses ilícitos fortalecidos pelas classes mais esclarecidas, se
apresenta como geral e quase irrestrita.
Estamos próximos de mais uma eleição que poderá formalizar um Regime
Fascista disfarçado sob o comando “republicano-corrupto-subornador” do Poder
Executivo dominado pelo submundo da política prostituída, resultando em uma
sórdida competência para transformar os Poderes Legislativo e Judiciário seus
lacaios.
Contrariamente ao que se
esperava, a Abertura Democrática acabou sendo transformada em um fraude em que as oligarquias e
burguesias, para fortalecer seus privilégios sociais, sistematicamente
fomentaram a prática do ilícito sob a forma de corrupção e do suborno, moedas
de troca com sórdidos desgovernos.
Este projeto de poder pelo poder
dos desgovernos civis conduziu o país, depois de quase três décadas, à qualificação
de um Paraíso de Patifes, como
consequência direta da degeneração do Poder Judiciário, que de uma forma ou de
outra vem permitindo que a aplicação plena da justiça pela prática de
criminosos desvios de conduta, com raras exceções, somente seja realizada sobre os menos favorecidos e os poderosos
que não se alinham ou não sejam
cúmplices das forças dominantes da corrupção e do suborno que em larga escala
contaminaram as relações público-privadas.
Mesmo se considerando que durante o Regime Militar o país tenha sido
conduzido pelos militares a um status econômico e social que o colocou do lado
das maiores potências, o regime civil tratou, de forma intencional, covarde,
desonesta, e progressiva, de destruir a imagem e o poder operacional das Forças
Armadas, objetivando impor ao país um regime comandado por uma esquerda
fascista nascida no submundo comuno-sindical controlada pelos filhos dos ovos
das serpentes dos terroristas que durante o Regime Militar assassinaram mais de
120 civis e militares, alguns com requintes nazistas de extermínio.
Esta perseguição tem sido
motivada pelo pleno reconhecimento das Forças Armadas serem potencialmente uma
permanente ameaça para as incursões de regimes de uma esquerda
fascista-totalitária-corrupta que não
deixaram, nem como exceção, marcas de melhorias econômicas e sociais em
nenhum país por onde conseguiu se impor, mesmo que temporariamente. Ao
contrário, somente deixaram trilhas
de destruição econômica e social “temperados” com a prática de genocídios. Não
existem histórias de sucesso de regimes de esquerda, mas apenas sórdidas
heranças da prática de milhões de crimes contra a vida dos opositores ou não
desses regimes.
O Brasil durante as gestões dos desgovernos civis vem se consolidando
como uma nação ultrajada por milhões de espertos-ignorantes que, reunidos,
formam bandos de idiotas e imbecis, perfeitos palhaços do Circo do Retirante
Pinóquio e de seus cúmplices esclarecidos canalhas.
Depois de três décadas de
desgovernos civis corruptos-subornadores, com a cumplicidade de milhares de
esclarecidos canalhas, o Brasil se mostra ao mundo como uma sociedade no
caminho da imoralidade quase absoluta – um Paraiso de Patifes desgovernado por
um Covil de Bandidos –, da banalização da vida, da degeneração da justiça, da falência
da saúde pública, da educação, da cultura, do saneamento básico e da segurança
pública.
O Brasil continua vivendo iludido, omisso ou acovardado pelas mentiras
diariamente veiculadas por desgovernos levianos e desonestos por natureza de
formação, deixando para trás mais de 50 000 vítimas todos os anos devido a
mortes violentas, consequência direta do roubo de bilhões de reais dos
contribuintes que pacificamente continuam trabalhando mais de cinco meses por
ano para sustentar um poder público genocida-disfarçado, um Covil de Bandidos.
Este é o Brasil “aperfeiçoado” pelas vergonhosas gestões petistas de
desgovernos civis.
Título e Texto: Geraldo
Almendra, 16-05-2013
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